Ao colocar equipes que se destacam no Beach Handball Brasileiro na segunda divisão, a Federação do Estado do Rio de Janeiro demonstra que o espetáculo não é o mais importante. É uma forma de entender a modalidade e temos todos que respeitar, pois a instituição está utilizando o regulamento, agindo com justiça e mão firme.
Na mesma direção, esperamos que FHERJ faça justiça aos participantes das etapas estaduais, lhes dando o mínimo de condições de jogo como: quadra molhada; chuveiro; organização; árbitros e dirigentes simpáticos a modalidade; e local para que os atletas se abriguem do sol. Não nos parece justo agir com justiça apenas em uma via, afinal de contas, a etapa é paga e não gratuita.
Vá no endereço abaixo e veja a Tabela da Primeira Etapa do Estadual 2009.
http://riohandbeach.blogspot.com
Na mesma direção, esperamos que FHERJ faça justiça aos participantes das etapas estaduais, lhes dando o mínimo de condições de jogo como: quadra molhada; chuveiro; organização; árbitros e dirigentes simpáticos a modalidade; e local para que os atletas se abriguem do sol. Não nos parece justo agir com justiça apenas em uma via, afinal de contas, a etapa é paga e não gratuita.
Vá no endereço abaixo e veja a Tabela da Primeira Etapa do Estadual 2009.
http://riohandbeach.blogspot.com
4 comentários:
Mais uma vez venho aqui ratificar o que já foi falado!
Já postamos também em nosso blog um questionamento a esse respeito. É preciso mudar a forma de pensar, pois existe uma grande diferença entre esporte de competição e esporte de participação.
Somos do nível competitivo, entretando contamos com um regulamento que lembra o nível escolar, onde a participação é mais valorizada do que os resultados.
Sem falar na falta de um mínimo de estrutura.
E obrigado por ajudar a divulgar o nosso blog!
Um abraço
Em que pese a boa intenção do Luiz Felipe e outros que dirigem o Beach Handball carioca, prevalece sempre a ótica da arbitragem. Vale o que está escrito e ponto final. Não há flexibilidade e nem diálogo. Fico pensando se uma grande empresa resolve bancar três equipes no Beach Handball. Vamos imaginar que elas troxessem a TV. Certamente os dirigentes da modalidade no Rio iriam impor uma terceira divisão para as três equipes. Falar mais o quê? Por esses e outros motivos que quando estudamos qualquer assunto relacionado à política de desporto, todos os entrevistados apontam que o Handebol deveria ser como o Voleibol.
A única coisa que sugiro é que fiquemos atentos. O movimento de equipes na praia nao pode acabar como a quadra. Lembremos que na areia, do início para cá, já diminuiu muito. Vamos dizer que foi natural (!!??). Mas estejamos vigilantes!!!!
Queria deixar aqui um comentário sobre este situação, acompanhei o beach no Rio e é muito triste ver que a coisa esta largada, a quatro anos não tenho contato, pois moro na PB agora, aqui o handebol de areia é feito paar melhorar a performance dos atletas e equipes, a muitos jogos e treinos, por isso o destaque nacional, desde 10 anos de idade temos atletas já iniciando na modalidade, temos também uma copa muito forte onde todos se preparam para eta competição que é a TAÇA KIKA DE HANDEBOL DE AREIA.
Vale a sugestão de inserir na FHERJ uma pessoa (tipo um coordenador) para acompanhar esta evolução, temos muitos nomes, poderia citar aqui, o Marcio Magliano (Campeão brasileiro) e com idéias novas, João Mandarino (um ótimo trabalho no handebol de areia pela UNISUAM), Léo, também da UNISUAM, E o próprio Guerra nada mais que Técnico da seleção brasileira e campeão do mundo.
Temos que mudar a cabeça, este problema não é só no Rio, o Brasil tem essa caracteristica de querer "travar" a evolução de alguma coisa, pensamos muito pequeno, temos que crias centros de excelência e outras coisas.
Boa sorte a todos.....
Todos os resultados oficiais vocês encontram em nosso novo endereço:
www.riohandbeach.com
Um abraço
Postar um comentário