quarta-feira, 9 de abril de 2008

Comentando as Enquetes II

PROPOSTA PELO FIM DO GIRO DE 360°
A imensa maioria entendeu que o giro não deve acabar. Causou estranheza o fato de alguns entenderem que o fim do giro, aumentará o número de aéreas. Posso afirmar com convicção que, ao contrário do que essas pessoas pensam, o número de "tentativas" de jogadas aéreas pode aumentar, porém, o resultado será inferior ao que acontece agora. O raciocínio é simples: um atleta com a bola na mão, se não tem opção de fazer dois pontos com o giro, não será marcado. Os três marcadores ficarão marcando os três que sobram e nada acontece. Tivemos um longo período com essa regra e o jogo estava morrendo.
Essa resposta será enviada para o responsável pela arbitragem da Federação Internacional de Handebol, no Beach Handball, o italiano Masi Giampiero. Certamente servirá como embasamento para argumentação contrária ao fim do giro como jogada espatacular.


O QUE MAIS TEM PREJUDICADO O DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE
O pouco ou nenhum envolvimento das federações estaduais teve maciça votação. Nesse caso poderíamos caminhar em várias direções. Porém, a que me parece mais clara é a que aponta para federações que encaram o Handebol de Areia como mais um problema, e não como mais um produto. Outros entendem que o Handebol de Areia subtrai recursos. Dessa forma fica difícil fazer a modalidade andar nesses Estados. Parece-me que falta empreendedorísmo. Com certeza, o cara que não consegue recursos para a praia, difícilmente achará para a quadra. Gosto muito da situação de um Estado nordestino. O presidente não gosta da modalidade, entretanto, delegou poderes para um auxiliar tocar o Handebol de Areia. Simples, todos jogam quadra e se divertem na praia.

NOME DO GOLEIRO
Enquete das mais acirradas, demonstrou que o regionalismo ainda prevalece. Cada Estado chama de uma forma. Vazado. Gol-linha. Goleiro Ofensivo. Falso. Falso Goleiro entre outros. Os mais votados foram "curinga" e "especialista". O primeiro tem suas razões semânticas e a facilidade na comunicação durante o jogo. O segundo tem respaldo na forma como a IHF chama. Vamos aprofundar a discussão, para no futuro indicar uma nomenclatura que seja uniforme no país.

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