terça-feira, 29 de setembro de 2009

II Etapa Nacional de Handebol de Areia RJ

Foi publicada no site da Federação do Rio e Janeiro a data do Congresso Técnico. Vejamos os detalhes:
Congresso Técnico - Etapa Rio de Janeiro
O Congresso Técnico será realizado no dia 06/10/2009 a partir das 19:30 hs, no Colégio Estadual Dr Cocio Barcellos, na rua Barão de Ipanema 34, em Copacabana.

Assuntos : confirnação de participação , entrega das relações nominais dos atletas , pagamento da taxa de participação , uniformes e assuntos gerais.

Importante : não será aceita confirmação de participação ou pagamento de taxa após o congresso técnico.

4 comentários:

Taiza Neves disse...

Lamentável !!!!
É a única palavra que consigo pensar neste momento. Acabo de receber ligação do meu técnico me avisando que no Brasileiro os times femininos terão que jogar de sunquíni (nem sei se é assim que se escreve). Na hora a minha pergunta foi: isso não será estendido às goleiras né? Ele, infelizmente, respondeu que sim.
Agora me vem alguns questionamentos:
• Isso é Handbeach ou exposição de corpos?
• Estaria a Confederação tentando atrair adeptos ao esporte através dessa exposição???
• Se praia é lugar de biquíni, também é lugar de sungas, então porque os meninos não jogam de sunga? Inclusive estes são proibidos de permanecer no banco se estiverem de sunga, mesmo que estejam de camisa.
• Como muitos devem saber as figuras de goleira, em sua maioria, se configuram com a abertura das pernas, isso ficaria bonito de sunquíni?
• Não seria o uso do sunquíni para as goleiras anti higiênico? Sim, uma vez que jogando de short já entra um pouco de areia em determinadas partes, imagina de sunquíni.

Sei que muitos times já usam esse uniforme, beleza, mas torná-lo obrigatório... Vão argumentar que no mundial foi assim...mas será que está certo???

Bom, o caso é que estou fora do Brasileiro... Muito chateada e com vontade de chorar... e estarei fora do estadual se isso se estender a ele, portanto fora do esporte... do esporte que pratico desde os 12 anos (tenho 32), que já me deu muitas alegrias, muitos amigos, mas não vou me expor fisicamente nem moralmente por ele. Por favor que fique claro que não acho o uso dos sunquínis imoral, mas sim as defesas que as goleiras terão que fazer usando estas famigeradas vestes.

Bom fica o meu desabafo, e a partir de agora vou me dedicar as minhas corridas, até o dia que imponham sunquínis a elas também...

Sds,

Taiza Neves (Goleira – Tijuca Tênis Clube)

Anônimo disse...

Não vejo dessa forma a colocação da Taiza, e sim que é uma questão de adaptação, tanto que no voleibol de praia é utilizado sunquini e os meninos não utilizam sunga e sim uniforme. Acredito que esta medida esteja sendo tomada para uma padronização, afinal joagar na praia de short e camiseta. A principio se estranha a utilização sim , mas não justifica dizr que estão querendo trazer adeptos pelos corpos apresentados. Porque diga-se de passagem se for analisar o carioca feminino, não há grandes corpos esculturais, há sim quem se cuida e tem o corpo no lugar, em compensação existem outros que é melhor não comentar.
Enfim entendo e até certo ponto concordo com a indignação da Taiza, mas deixar de jogar caso se estenda ao estadual,é um pouco demais.
A resistência incial é normal.
Pense bem sobre o assunto.

Att.

Anônimo disse...

Concordo inteiramente com a Taiza,tinha que por a mãe de quem tornou obrigatório o uso de sunquíni (sei lá como se escreve essa merda)pra jogar o beach. E colocar o logo do patrocinador na testa da mãe dele. Que apelação!!!! Obrigatório???
Poderia tornar obrigatório todos os dirigentes, representantes de Federações e Confederações fantasiados de Carmem Miranda. Porque afinal em Copacabana tem muito turista, ia ficar bonito e chamaria atenção da mídia. Idiotas!!!!
Outra atleta.

Rio Handbeach disse...

Acredito ser natural a resistência inicial, porém não há motivo pra tanto alarde.

A padronização de uniformes é sinônimo de seriedade e organização para a modalidade que hoje, no Rio de Janeiro, não tem um aspecto atrativo (do ponto de vista de quem assiste).

Uniformes de todos os tipos e coletes cortados para visualizar o número são exemplos de amadorismo.

Se temos pretensões de alcançar outros patamares com o Beach Handball temos sim que pensar em padronização.

É claro que isso pode desagradar algumas praticantes, mas dai a deixar de praticar a modalidade já acho um exagero total!

Marcinho