

Um Blog voltado para discutir o desporto como forma de educação, recreação e competição de alto rendimento. Um instrumento de pensamento desportivo e ferramenta de pesquisa para estudantes e jovens técnicos à procura de apoio.
Ano de 1998 - I Pan Americano RJ/BRASIL. Após campeonato nacional fui escolhido por Manoel Luiz de Oliveira (SE), Stanley Mackenzie (RJ) e Willian Felippe (RJ) para técnico da Seleção Brasileira de Handebol de Areia. Junto, foram selecionados os melhores jogadores da competição (12). Para a competição escolhi: Flávio Cassilatti (RJ), Everaldo Lopes (RJ), Ednaldo da Silva (PR), Rogério “Billy” (PR), Ernesto Paese (PR), Emerson Gessing (PR), Fábio Dias (SC), Gerson “Palito” (SC) e Alberto Caldas (RJ) Auxiliar Técnico – Brasil Campeão Pan Americano.
Ano de 1999 - II Pan Americano RJ/BRASIL. Incluímos: Marcos “Tio Roy” (RJ), Drean Farencena (SC) e Ivan “Macarrão” (SP) – Brasil Bi Campeão Pan Americano.
Ano de 2001 – World Games AKITA/JAPÂO. Incluímos Ricardo Pereira (SC), Gilberto Guimarães (SC), Airton “Alemão” (SC), César “Cachorrão” e Luiz Felipe Caldas (RJ) Auxiliar Técnico – Brasil 3º Lugar.
Ano de 2004 – III Pan Americano MONTEVIDÉU/URUGUAI. Incluímos: David Nunes (SP), Danilo “Pré” (SP) e Ronald Lattuff (RJ) – Brasil Tri Campeão Pan Americano.
Ano de 2004 – I Mundial de Beach Handball EL GOUNA/EGITO. Incluímos: Cyrillo Avelino (RJ), Gil Vicente (PB) e Jaccidey Cavalcante (CE) – Brasil Último lugar.
Ano de 2005 – World Games DUISBURG/ALEMANHA. Incluímos: Alexandre Folhas (SP), Arlindo Fagundes (SC), Jarison Pereira (PB) e Wingliton “China” - Brasil Último lugar.
Ano de 2006 – II Mundial de Beach Handball RJ/BRASIL. Incluímos: Bruno Carlos (PB), Antônio Djandro (CE), Jefte Leite (CE), Daniel Baldacin (SP), Eduardo Neres (SP), Emanuel Gusmão (RJ), Bruno Negrine (SP) Fisioterapeuta, Paulo Roberto Martins (SP) Auxiliar Técnico e Francisco de Assis “Xyko” (PB) Auxiliar Técnico - Brasil Campeão Mundial.
Ano de 2008 – IV Pan Americano MONTEVIDÉU/URUGUAI. Incluímos: Anderson “Pezão” (SP) - Brasil Tetra Campeão Pan Americano.
Ano de 2008 – III Mundial de Beach Handball CADIZ/ESPANHA. Incluímos Wellington “Gulliver” (SP) e Juliana Cubo (SP) Fisioterapeuta – Brasil Vice Campeão Mundial.
Ano de 2009 – World Games KAOHSIUNG/TAIWAN. Incluímos Anderson “Coxinha” (PE) e Nailson do Amaral (CE) – Brasil Campeão.
Ano de 2009 – I Jogos Sul Americanos de Praia MONTEVIDÉU/URUGUAI. Incluímos: Thiago Gusmão (RJ) e o Time Brasil COB – Brasil Campeão Sul Americano.
Ano de 2010 – IV Mundial de Beach Handball ANTHALYA/TURQUIA. Incluímos: Jadson Júnior (PB) e Marcio Magliano (RJ) Auxiliar Técnico – Brasil Bi Campeão Mundial.
Ano de 2011 – II Jogos Sul Americanos de Praia MANTA/EQUADOR. Incluímos: Diogo “Vareta” (RJ) – Brasil Bi Campeão Sul Americano.
Junte a tudo isso: amizade, companheirismo, força de vontade, garra, técnica, abnegação e HONESTIDADE. Mas se com tudo isso alguém ainda acha que existe PANELA, estão aí os resultados. Que todos aproveitem dessa boa comida produzida por tão boa panela.
Forte abraço!
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9ª e 10ª: Pré olímpico na Espanha, disputado por: Espanha - 3º no Mundial, Islândia - 6º no Mundial, Brasil - Prata no Pan Americano e o melhor do Continente Europeu no Mundial e que ainda não esteja classificado para Olimpíadas ou pré olímpico.Somos cobrados diariamente sobre eventos e seleções de categorias de base. As competições tinham que esperar o melhor momento, pois estávamos consolidando o adulto. Já a seleção é preciso competição internacional para que se monte uma equipe, pois seria despropositada a reunião de jovens de todo Brasil para uma competição que ainda não existe.
No meu entendimento, o Handebol de Areia brasileiro está em franco desenvolvimento e precisamos pensar em renovação. Precisamos entrar na fase em que se encontra o voleibol de areia, que não depende mais de outros esportes. Precisamos trazer novos estados, maior número de atletas de bom nível e mais competições. Esses novos estados teriam maior facilidade nas categorias de base.
Nessa linha de pensamento, proponho uma competição JUVENIL, onde a maior preocupação é não onerar a Confederação e também os próprios clubes. Um modelo simples para iniciar.
O modelo é regional com uma final nacional.
Período: Sempre no primeiro semestre, terminando antes do Circuito Brasileiro Adulto.
Categoria: Juvenil
Fase Nacional Final:
Um estado se candidata a sediar a fase final; 6 equipes por naipe classificadas em fases regionais; sede se responsabiliza por alojamento; clubes por transporte e alimentação; arbitragem local; CBHb se responsabiliza por premiação; sede se responsabiliza pela estadia de um delegado (CBHb) e um responsável por arbitragem (CBHb).
Fase Regional:
Regiões: 1- Norte/Nordeste 2- Centro Oeste 3- Sul-Sudeste; por região, um estado se candidata a sediar a fase regional; sede se responsabiliza por alojamento; clubes transporte e alimentação; arbitragem local; sede se responsabiliza por premiação.
A decisão de quantos clubes se classificam por região ficaria condicionado ao número de clubes inscritos por fase regional.
De maneira bem resumida coloquei aqui minhas idéias para uma competição juvenil. Seria interessante que todos mandassem as suas (exequíveis) para podermos encaminhar ao Diretor da modalidade.
Forte abraço!
Em janeiro estaremos em Guarujá - São Paulo, sede da final do VI Circuito Brasileiro de Handebol de Areia. Já estão classificadas as seguintes equipes:
Feminino - HCP/PB - Campeão 2009/2010 e campeão da Etapa de João Pessoa/PB, APCEF/PB - Vice campeã da Etapa de João Pessoa/PB e IDEC/RJ - Campeão da Etapa de Macaé/RJ.
Masculino - HCP/PB - Campeão da Etapa de João Pessoa/PB e Rio Handbeach/RJ - Campeão da Etapa de Macaé/RJ.
É natural que muitas dúvidas surjam entre técnicos e atletas quanto ao número de vagas para essa fase. Por esse motivo, resolvi divulgar o formato das vagas, a fim de dirimir dúvidas. Para tanto, me apoiei nos artigos 7º, parágrafo 5º e no 8º do regulamento da competição.
Nesse final de semana foi disputada a 2ª Etapa do Circuito Brasileiro de Handebol de Areia 2010/2011, na cidade de Macaé. Em que pese a opinião da maioria dos clubes quanto a inadequação do local da etapa (apenas pela despesa), ficou a certeza de que Macaé tem toda condição de sediar uma etapa final de circuito, como é o desejo de Eduardo, Presidente da Associação de Handebol, e Ivaney Mascarenhas, o maior colaborador da modalidade na cidade.
A competição iniciou com a dificuldade das equipes de São Paulo em chegar no horário previsto. Esse fato se deveu ao trânsito matutino da Av. Brasil no RJ. Infelizmente, em que pese à mudança de horário e a espera no primeiro jogo, o diretor da modalidade se viu obrigado a dar prosseguimento na competição, o que gerou W x O e descontentamento natural entre equipes que perderam. Esse fato e dificuldades em vencer, geraram comentários desairosos por pessoas que insistem em se colocar como do estado A ou estado B. Essa premissa é provinciana e o que menos precisamos é de pensamento beócio e tacanho.
No feminino gostei de como as atletas convocadas se apresentaram. Essa postura é ótima, pois gera dúvidas na cabeça da técnica e o Brasil sai ganhando. Destaco ainda o nível das equipes e o empenho das atletas. O feminino me pareceu mais envolvido com a competição. Acredito que o fato de estar mais equilibrado tenha gerado essa impressão. Fica o registro da jovem equipe de Guarujá, um grupo novo que nos dá esperança de crescimento no feminino paulista.
Resultado do Feminino:
1º IDEC
2º Rio Handbeach
3º Z5 Handebol de Areia
No masculino destaque para a equipe do Rio Handbeach, que venceu a competição sem perder um set. Além dos valores individuais, essa equipe tem treinado com frequência o que desequilibra em jogos contra adversários que se reúnem para jogar.
Outra surpresa foi o IEMAR, equipe que possui atletas com o biótipo ideal para a modalidade: magros com facilidade de saltar e girar. Também cito o Unihand Beach Belfort Roxo, equipe que tem atletas com perfis adequados à modalidade.
Chama à atenção a dificuldade que grande parte das equipes têm em encontrar bons "curingas". Principalmente no modelo que a maioria quer estabelecer para suas equipes. Duas perguntas (reflexões) que acredito podem contribuir: tenho um atleta capaz de executar passes para laterais, pivôs e ao mesmo tempo ser efetivo no ato de atacar? Tenho. Estou treinando para que ele execute essas situações? Achar que o cara vai chegar na competição e fazer milagres é sonhar alto. Não seria o caso de jogar com alguém que tenha potencial em fazer gols, o famoso "arremessador"?
Resultado do Masculino:
1º Rio Handbech
2ª IDEC
3º Unihand Beach Belfort Roxo
Espero que todos estejam na 3ª Etapa do Circuito Brasileiro de Handebol de Areia, nos dias 5 e 6 de novembro, Praia Grande.
Forte abraço!
Luto no Handebol e Beach Handball. Luto nos esportes. Acabamos de ser sacudidos por uma notícia terrível, que durante muito tempo teremos que digerir.
As passagens de Cidinho e Gésia, pais de Rossana Coeli, técnica da Seleção Brasileira de Handebol de Areia, por serem pessoas do bem, elos em suas famílias, incentivarem o desporto com presenças constantes em competições, entre outras, são perdas irreparáveis.
Nesse momento duríssimo para todos que conhecem e participam dessa família paraibana fantástica desejamos toda força, paz e procura de entendimento, de acordo com suas crenças.
Pessoalmente estou sem chão, pois desde a primeira vez que estive nessa cidade fui recebido pelo casal como se da família fosse. O casal foi importante no momento mais difícil da minha vida. Suas casas foram abertas para mim e minha família. E foi em sua casa que passei o réveillon de 2007/2008. Momento inesquecível!
Descansem em paz!
Após longo período afastado retorno aos textos. Hoje, ao ficar um bom tempo sem escrever sobre a nossa modalidade, não fico preocupado por saber que têm inúmeras pessoas escrevendo e divulgado o desporto.
Uma boa notícia foi a minha participação no retorno do Handebol de Areia no Amazonas. Curso com poucos participantes, mas competição que me deixou esperançoso com o futuro. Evento promovido pela Liga de Handebol do Amazonas – LIHAM, a competição foi um sucesso. Em breve teremos esse Estado, que é pioneiro na implantação do Handebol de Areia no Brasil, disputando vaga no Circuito Nacional.
V Etapa Carioca de Handebol de Areia
No feminino a disputa não será menos acirrada, com a equipe do Z5 defendendo sua primeira colocação no ranking. IDEC, Rio handbeach/Campo Grande, Unihand fazem dessa etapa um ótimo apronto para a Etapa do Circuito Brasileiro que se aproxima.
Sucesso para todos!
Em se tratando de Etapas do Circuito Brasileiro de Handebol de Areia, nas diferentes etapas que tenho participado vejo duas formas claras de fazer o evento: a primeira a Federação local toma o evento para si e faz do seu jeito, exemplo Rio de Janeiro. Na outra forma, a Federação local autoriza a realização e os clubes tocam o evento, caso típico da Paraíba.
Nos dois casos vejo que precisamos de aperfeiçoamento. No Rio de Janeiro seria maravilhoso se a FHERJ chamasse os clubes e dividisse funções, dessa forma seria um alívio para suas inúmeras funções e, certamente, teríamos um evento de qualidade superior ao que temos visto, com os clubes percebendo como é difícil realizar uma competição.
Na Paraíba, com o aval que a Federação sempre deu, é preciso que mais pessoas (clubes envolvidos) trabalhem pela realização do evento. Da forma que está, fica parecendo que a APCEF pediu o evento e está realizando sozinha com o aval da Federação. Todos nós sabemos que não adianta apenas pagar taxa. Quando realizamos um evento dessa magnitude precisamos nos envolver integralmente.
No próximo ano o APCEF vai fazer igual aos outros clubes, vai pagar taxas e estar religiosamente com a sua equipe na quadra no horário do jogo. Quem se habilita a montar a estrutura, receber membros da CBHb, pagar, transportar, transportar material, acertar com árbitros, mesários e tantas outras coisas?
Vejamos o que vai acontecer!