sexta-feira, 16 de abril de 2010

Divisão de Atletas da Seleção Brasileira no Circuito 2010/2011

Encerramos o IV Circuito Nacional de Handebol de Areia, 2009/2010 e precisamos discutir a questão da divisão dos atletas de seleção brasileira pelas equipes. Acredito que já tenha passado da hora de tomarmos medidas que venham a tornar o desporto mais equilibrado. A responsabilidade é da Confederação Brasileira de Handebol, Diretoria de Handebol de Areia, porém, penso que devemos contribuir com ideias, ajudando na reflexão daqueles que tomarão a decisão. Deixo para a reflexão dos participantes do blog duas situações claras:
Feminino: Equipe campeã APCEF/Posto Oceania Paraíba. Equipe com seis atletas convocadas. Treinadas e formadas na areia pela técnica. Minha opinião: as atletas devem ser divididas.
Masculino: Equipe campeã São Vicente/Metodista São Paulo. Equipe com quatro atletas convocados. Juntaram para jogar. Minha opinião: os atletas devem ser divididos.
Entendo que para haver competição, que trará interesse pela modalidade, necessitamos de equidade. As equipes precisam se equivaler para que haja competitividade. Não é possível reunir muitos atletas da seleção brasileira num mesmo grupo, pois estaremos desmotivando outras equipes pelo país. Todos buscam com o resultado a premiação e até a concessão de bolsa atleta de âmbito nacional ou estadual, portanto, todos devem ter chances iguais.
Conto com a participação de todos.

118 comentários:

Luiz Carlos disse...

Querido amigo Guerra! essa questão pode causar um pouco de desconforto em alguns que enxergam o desporto somente pelo lado dos resultados, afinal de contas, todos queremos ter a melhor equipe, os melhores atletas e os melhores resultados possíveis. Isso porque, temos que justificar em nossos clubes e/ou colégios investimentos feitos em nossas equipes ou mesmo por pura vaidade mesmo. Pois bem, acho que todos nós deveríamos pensar como você, de uma maneira menos egoísta, mais democrática para o desenvolvimento da modalidade, já que o crescimento em número de participantes é público e notório em nosso país. A maneira como essa equidade que você fala, poderia ser feita é uma questão que merece muito mais reflexão, permita-me voltar em outro momento com alguma sugestão. De qualquer maneira, parabéns por mais uma dentro!. Grande abraço! seu amigo, Luiz Carlos.

Rio Handbeach disse...

Desde que soube dessa reunião de craques (inicialmente feita pelo HCP, depois pela Metodista) apontei a Metodista como favorita em todos os posts e artigos que escrevi.

A minha pergunta é: isso é bom? Entrar num campeonato sabendo que é muito difícil ganhar é motivante? E as outras equipes, como ficam?

Amigos, temos que perceber os erros do handebol de quadra e não caírmos nos mesmos. No indoor, a Metodista foi a primeira equipe brasileira a contar com estrutura e ganhou a Liga Nacional por 6 vezes seguidas, se não me engano.

No RJ tivemos o exemplo do Mauá, que venceu o carioca feminino por mais de 10 anos consecutivos e hoje não temos mais campeonato estadual adulto.

Montar seleções é um grande equívoco. Pode ser bom para aquela equipe naquele momento, pois um bom resultado justifica um investimento, mas não favorece o desporto como um todo. Na areia os jogadores não recebem salário, não há time com estrutura pra isso e ainda sim tivemos que lidar com esse tipo de situação.

Não acho bom por vários motivos:

- Desmotiva todas as outras equipes
- Desmotiva os jogadores da própria equipe que tiveram que ficar de fora para a entrada dos craques
- Campeonato no qual há um grande favorito não atrai público, torcida, não há emoção na disputa



Agora vamos às soluções. Penso que precisamos montar um regulamento no qual os jogadores recebam algum tipo de pontuação em função de sua experiência nacional e internacional. Não podemos, por exemplo, ter 6 campeões mundiais numa mesma equipe. Que graça tem?

Que siga o debate!

Grande abraço,
Marcinho

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Olá Amigos!
Concordo com o Marcinho quanto a não caírmos nos mesmos erros do handebol de quadra, que fez de algumas equipes a morada da seleção nacional. Isso não é bom!
Para implantar um sistema de divisão dos atletas de seleção entre as equipes que disputam o Circuito Brasileiro precisamos estabelecer critérios bem claros e que garantam a continuidade do desenvolvimento da nosso esporte.
Acredito que o primeiro passo seria especificar exatamente o que é "atleta de seleção". Sugiro que sejam consideradas as convocações para as fases de treinamentos das últimas duas competições internacionais disputadas pela seleção nacional. Teriamos cerca de 20 atletas... É isso mesmo?
Quantos "atletas de seleção" cada equipe poderia ter? Se levarmos em conta que vão para a etapa final 10equipes, teriamos 2 "atletas de seleção" por equipe. Numericamente estaria equilibrado. Por outro lado, existe diferenças entre esses "atletas de seleção" e, portanto, justificaria estabelecer pontuação para cada atleta de acordo com sua experiência. Porém, não tenho claro quais seriam os critérios para atribuir tal pontuação.
Outra questão... Se uma equipe com "atletas de seleção" não se classifica para a etapa final? Esses atletas poderiam migrar para alguma equipe classificada, mas que ainda não "estourou" sua cota?
Para viabilizar esse "sistema de cotas" a CBHb poderia diminuir a taxa de transferência interestadual, que hojé é R$ 500,00/atleta de seleção brasileira.
Sem dúvida, se essas medidas forem implantadas teremos uma competição mais equilibrada. Além disso, mais atletas terão oportunidade de treinar, jogar e aprender com atletas de seleção.
Grande abraço,
Alexandre

Guerra-Peixe disse...

Num primeiro momento acredito que não precisamos pontuar. A pontuação é utilizada nos desportos que têm atletas muito melhores que outros e em vários níveis. Não me parece que seja o caso do Handebol de Areia. Percebo que temos, notadamente no masculino, três níveis distintos: o iniciante; aquele que já joga um bom tempo e até passou por seleções em treinamentos; e o atleta de seleção brasileira. Precisamos apenas evitar que os atletas da seleção se juntem, pelos motivos fartamente expostos.

Minha proposta seria de dois por equipe, podendo chegar a três se um deles tivesse surgido no âmbito nacional naquele clube de Handebol de Areia. Considero “surgir no âmbito nacional” como a ida do atleta na final. Qual o clube que ele defendeu pela primeira vez numa final de nacional (Guarujá, Aracajú, João Pessoa e Mongaguá)? Conhecemos os atletas e onde iniciaram na modalidade. Não há o que temer e muito menos o que esconder. Os atletas que seriam divididos seriam aqueles 16 que fazem parte da atual seleção brasileira. Atletas que não foram convocados, pelo menos nessa primeira divisão, não seriam afetados. Outra lembrança, caso o atleta seja cortado e substituído por outro o número de atletas de seleção passa para 17.

Como forma de exercício, vamos apontar o clube em que cada atleta da seleção atual foi à primeira vez em finais de circuito: Cyrillo (Rio Handbeach), Djandro e Jefte (BNB), Nailson (Fortaleza), Gil (Bandeirantes), Gusmão e Manel (Unisuam), Balda, Jadson e Bruno (HCP), Coxinha (Bandeirantes), Gulliver (São Vicente), Jarison (COPM), Diogo e Cleiton (Arena) e Pezão (São Vicente). Tenho dúvidas por onde Jarison, Pezão e Gulliver disputaram a primeira final de Circuito. Corrijam por favor!

Alexandre o sistema de transferência continuaria válido. Porém, precisamos pensar numa situação. Imaginemos que um atleta de seleção faça parte de uma equipe não classificada. Só que no seu estado a equipe classificada já tem dois de seleção. Esse atleta ficaria sem poder se transferir no atual sistema. Penso que isso não seria bom para o desporto. Portanto, vou propor que a transferência seja aberta e não somente no estado onde o atleta participou. Quanto ao valor, discordo e ainda vou mais longe, precisamos acertar essa situação. O atleta só poderá jogar legalmente transferido e pago.

Vamos conversando...

Ted Boy disse...

Bom dia a todos,

Professor Pezão jogou a 1ª final por Cubatão, só que a equipe nem existe mais.Gulliver foi por São Vicente em Aracaju,mas Jarisson e Junior goleiro, acredito tenham jogado pelo HCP em Aracaju apesar de toda a história com a equipe do COPM.

Gostei desta divisão, achei a forma como foi colocada em seu comentário muito boa,só acho que deve ser levado em conta a ligação dos atletas com sua equipe Pezão é de Mongaguá, já Jarisson e Junior sempre foram atletas do Copm,Balda foi atleta da Metodista desde sua adolescência, entre outros.Não podemos limitar um atleta de jogar em uma equipe que se sinta bem e que ele tenha uma ligação mais forte.
A confederação deve estabelecer os critérios o quanto antes para que as equipes possam se organizar-se até o início do campeonato, pois acredito que as regras devem ser claras e definidas antes do ínicio e não devem ser mudadas, pois as estratégias são criadas em cima do regulamento da competição, quero sempre o melhor para o nosso esporte mas apartir do início da competição quero é ganhar como todo.

Grande abraço a todos!!

Guerra-Peixe disse...

Respondendo ao Ted

O fato da equipe não existir mais, na minha interpretação, não muda nada. Gulliver não disputou no Guarujá? Jarison foi ao Guarujá e jogou pelo COPM, equipe que tinha Xyko numa das laterais. Não podemos ver história, pois o critério ficaria muito aberto. Balda jogou na quadra pela Metodista (!!!????). Gostaria de salientar que Handebol é outra modalidade e não devemos confundir as coisas. Podemos limitar sim, se for para o bem da modalidade. Se o Balda quiser jogar pela equipe da Metodista não haverá nenhum problema, desde que esteja dentro da cota de atletas da seleção brasileira.

Abraços!

Thiago Moraes disse...

Fala Guerrinha!
Acho que nunca postei no seu blog, acompanho sempre, mas esse assunto particularmente me desperta muito interesse.

Primeiramente, acho extremamente válido o esquema de pontuação citado pelo Marcinho, no volei por exemplo isso é usado e torna a competição muito mais justa sem podermos definir 1 favorito, mas pelo menos as 4 equipes que se classificam para as semi-finais têm plenas chances de ser campeã. Vide o Florianópolis ter derrotado o Pinheiros na semi-final da Liga.

Porém, esse esquema de pontuação pode ser uma "faca de dois gumes". Como citaram também, toda equipe quer ser campeã e contar com os melhores atletas (possíveis). Nesse caso, o esquema de pontuação se torna mais amplo, pois uma equipe pode ter 10 atletas que passaram pela Seleção em algum momento, porém apenas 2 desses atletas permanecem na Seleção. Isso já desequilibra um pouco esta equipe com relação a outra que tem apenas 2 jogadores de Seleção e mais nenhum que teve alguma passagem ou jogou alguma outra competição pela Seleção.

Indo mais longe, isso pode até levar uma equipe a não "liberar" atletas para a Seleção visando apenas o resultado para a sua equipe. Por exemplo, a equipe do Arena que brilhantemente conseguiu a convocação de 2 de seus atletas para a Seleção, digamos que esta já tivesse o reforço de 2 jogadores de Seleção. Não poderia manter a mesma formação e dar continuidade ao trabalho desenvolvido, pois teria q dispensar 1 ou 2 "jogadores de seleção".

Fora esta questão de transferência. Digamos que 2 atletas da Seleção ficaram de fora da fase final e estes atletas são de uma equipe do Nordeste, porém uma equipe do Sul tem vagas para esses 2 jogadores, contudo nem a equipe nem os atletas tem condições de arcar com R$500,00 (cada) de transferência. 2 atletas importantes para a modalidade ficam sem jogar e a equipe vai sem condições igualitárias de disputa.

Estou apenas levantando hipóteses, sem defender A ou B.. na verdade até sem dar meu posicionamento sobre o assunto, é uma questão difícil e delicada. E, provavelmente, a melhor solução não agradará à todos, mas deve se pensar bem e viabilizar o melhor para nossa modalidade e nosso país, que estão acima dos nossos interesses pessoais, para que o mesmo continue no topo da modalidade.

Grande Abraço,
Thiaguinho
Niterói

Alexandre Gomes de Almeida disse...

O sistema de pontuacao seria o mais justo, pois levaria em conta os jogadores que não estão na seleção mas já participaram e jogam em alto nível. Vale lembrar que no primeiro ano em que o sistema de pontuação foi adotado no volei, muitos problemas apareceram e ajustes teveram que ser feitos.
Poderíamos começar com um "sistema de cotas" para atletas de seleção, liberando 2 para cada equipe. Seria interessante então limitar a inclusão de 3 atletas que já foram de seleção nos últimos dois anos (2009/2010), mas que não estão na última convocação. Todas as equipes teriam chance de formar um time competitivo.
A preocupação do Thiago com a não liberação de atleta convocado para beneficiar a equipe é muito pertinente. Um critério pra acabar com essa possibilidade de boicote, seria considerar que atleta convocado, mas que não se apresentou sem justificativa comprovada, estaria dentro da cota.
Com relação a transferência, a taxa deve ser cobrada, mas que seja um valor menor. Sabemos das dificuldades financeiras que muitas equipes tem...
Abraço a todos!

Guerra-Peixe disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Guerra-Peixe disse...

Thiago e Alexandre,

Já expus minha posição e vou tentar esclarecer mais uma vez.

Numa modalidade onde poucos treinam, não há necessidade de pontuar atletas. Hoje percebo que temos um grupo jogando em seleção que se destaca. A outra parte de atletas é praticante (ex-seleção ou não), mas com pouco ou nenhum treinamento. Devemos lembrar também que o Handebol de Areia é modalidade imprevisível. As equipes se equivalem naturalmente. Precisamos só corrigir os absurdos.

Não consigo ver a necessidade de comparar com vôlei. Essa modalidade quando tomou a decisão de pontuar atletas tinha número muito grande de jogadores no mesmo nível dos selecionados, muito dinheiro em jogo e vários interesses. Uma equipe melhor no vôlei sempre ganha, diferente da nossa modalidade.

Uma coisa é dividir os atletas da seleção. Outra é pontuação para cada atleta que disputa o desporto. Essa tomada de decisão poderia passar como excessivamente radical e criar problemas na formação das equipes. Nossas equipes são grupos de amigos. Poderemos criar uma dificuldade que, longe de ajudar a organizar, venha a acabar com alguns times. Ainda não temos patrocinadores e dinheiro é coisa rara. Temos que ir com calma.

Quanto a alguma equipe não “liberar” atletas de seleção, isso no Handebol de Areia é impossível hoje. Com certeza, quando chegarmos nesse (baixo) nível, o regulamento já terá mudado.

Se dois atletas ficarem de fora e nenhuma equipe demonstrar “fôlego” para possíveis transferências, ficará claro o nosso pouco avanço ao longo desses últimos anos.

Pensemos para frente!

Ted Boy disse...

Bom dia
Desculpe, pelas informações equivocadas quanto ao Jarisson e o Gulliver.

Grande abraço

Leonardo Castro disse...

Concordo plenamente com a opinião do Guerra. Sabemos que dificilmente chegaremos a uma perfeição e nem a concordância de todos, mas acredito que limitando 2 jogadores de seleção por equipe e um possível terceiro desde que ele tenha participado de seu primeiro circuito pela equipe em questão, é um ótimo começo.
Com certeza com o passar dos anos necessidades irão aparecer e continuaremos a discutir e tentar achar o melhor caminho para o desenvolvimento da nossa modalidade.

Natalia Voss disse...

Concordo em partes com essa divisão, mas acho que não traria tantos benefícios para os atletas.

Vou dar exemplo o APCEF... as 6 convocadas, são deste time mesmo antes de passar pela seleção e se formaram juntas, e não um time formado só para disputar o brasileiro com "certa vantagem".

Já o Metodista, pelo que eu entendi, tiveram atletas de outro estado, de seleção brasileira, que foram "contratados" para jogar e consequentemente fortalecer o time.

Outra questão... Se fosse aqui no Rio, esse sistema de cotas, e se no Z5 por exemplo que é um time basicamente de atletas de Niterói e SG, tivessem 6 atletas de seleção e essas atletas tivessem que se dividir, tenho certeza, pelas nossas condições, que não íriamos fazer parte de uma equipe lá do Rio,só para a disputa só do Brasileiro, até por que teriam que 2 do suposto time serem cortadas para que as 2 de seleção pudessem entrar...
Ou então, poderia até ir, mas sem treino, só para jogar, por não ter condições (nem o atleta, nem a equipe de nos bancar). Acho que não é um caminho que queremos para o futuro do nosso esporte. Atletas só de jogo!

O que teria que ser evitado, é atletas de outro estado e que já possui um time, migrar para outro estado, para jogar por esta equipe.

Se um atleta de seleção não possui uma equipe classificada em seu estado, e tem que participar do Brasileiro para se manter na Seleção, este atleta deveria jogar por uma equipe de outro estado, mas que esta equipe não tivesse "6", ou "4" de Seleção, e sim por uma equipe que não tivesse, ou nao tenha tantos atletas da Seleção.

Dessa forma, a equipe que formou atletas através de um trabalho, e que por mérito deles, foram convocados, estariam de fora desta
cota pelo fato do atleta sempre ter sido desta equipe.

Acho que o que deveria ser evitado também é a formação de uma equipe com atletas de seleção "contratados" (de vários estados) apenas para disputar o Brasileiro, isso sim deveria ser distribuido.

Outra coisa que acaba influenciando neste assunto, é uma competição, serem convocadas 8 atletas de um mesmo time. Consequentemente pro próximo Brasileiro esse time teria que ser disfeito? Esse assunto deve ser muito bem discutido, para não prejudicar os atletas. Pois eles são convocados por esforço próprio,e do seu técnico.

Um abraço,
Natalia

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Pensando sobre o que a Natália escreveu, vamos imaginar o que aconteceria no Feminino. Na Paraíba temos a APCEF com 6 atletas de seleção, HCP/Metalpil com 1 e HCP/Posto Verão com 2. APCEF teria 3 atletas a disposição de outras equipes. HCP/Posto Verão poderia contratar uma da 1 da APCEF, pois a Milena Braga foi revelada pelo próprio clube. As outras duas da APCEF poderiam ir para HCP/Metalpil, já que Elidiana também foi revelada pelo clube. Seria uma solução "caseira" que deixaria as competições estaduais mais equilibradas, contribuindo para a evolução das três equipes. Se as demais equipes brasileiras mantiverem seus elencos, teríamos cerca de 2 atletas de seleção por equipe. Imagino que o Circuito Brasileiro fique mais equlibrado assim. No entanto, temos um ano para pensar em solução para o que poderá acontecer na próxima temporada... Se uma equipe que já tem as 3 atletas da "cota" e revela mais 1 atleta nessa temporada 2010/2011, como faria em 2011/2012??? Teoricamente teria que abrir mão de 1 atleta. No caso da Paraíba, as equipes estariam todas com a cota estourada. Uma solução seria, na temporada 2011/2012, aumentar para 2 o número de atletas revelados pelo clube...
Abraço a todos!
Alexandre

Guerra-Peixe disse...

Discutindo...

Ted você tem conta livre aqui no blog. Pode errar a vontade.

O Leozão tocou numa coisa importante: Vamos fazendo e modificando com o passar do tempo. Assim a modalidade fica viva e vai se adequando às novidades...

Natalia, confesso que entendi (discordando) e depois (des)entendi (concordando). Você primeiro citou o caso do APCEF Paraíba. Acontece que elas têm uma segunda equipe. A divisão será a oportunidade de fazer outras meninas crescerem. Garanto a você que se hoje, nas duas equipes delas, têm nove meninas convocáveis, pois Raílla vai voltar em breve, com a divisão e treinamento das duas equipes, mais garotas aparecerão para uma possível convocação. Estou esperando alguém do APCEF escrever, mas as meninas estudam muito... Quando você falou do caminho que vocês não querem, “atleta só de jogo”, lembrei do que acontece no masculino hoje. Já reparou na quantidade de “atletas só de jogo” nos times masculinos? Aqui concordamos plenamente. Inclusive a proposta de mudança no regulamento seria para motivar as equipes, levando-as ao treinamento. Certamente, com condições de disputa e equipes equivalentes, a motivação para o treinamento aumentará. Quanto ao atleta só jogar no seu estado. Fica complicado. Aqui é um direito de ir e vir. Entendemos que se o atleta está dentro da cota ele pode jogar por onde achar melhor. Acontece que se as equipes estiverem iguais, todos irão treinar. Ninguém será campeão sem treino. Vou ressaltar que para ser um atleta convocável o atleta tem que disputar pelo menos uma etapa do circuito. Não é obrigado disputar à final. No futuro será comum um atleta de ponta ficar de fora das finais. O crescimento aponta para isso. Natália, quatro, cinco ou seis atletas de seleção, mesmo formadas num mesmo clube, não podem continuar juntas. Não é sadio para o esporte. Não há disputa. Não há competição. Não há interesse da mídia. Não há patrocinador. Não há dinheiro... Para finalizar gostaria de te dizer que todo item de regulamento deixa a possibilidade de uma brecha. Nenhum regulamento é perfeito. Se atender bem durante um período, pode ser que depois já não atenda. Estaremos vigilantes para ir melhorando sempre.

Alexandre penso que respondi acima. Se o regulamento estiver atrapalhando em algum caso, teremos que estudar a melhor maneira para acertar. A única coisa que tenho certeza não ser saudável para o esporte é a aglutinação de atletas numa equipe. Seja oriundo ou não daquela equipe. Precisamos dividir e até criar equipes novas. Aposto no novo modelo e sei que aqueles que treinam e amam o esporte estão apoiando.

Aos participantes o meu obrigado pelo nível das discussões.

Jerusa disse...

Acho um assunto que envolve muitos detalhes e que devem ser levados em conta, como já foram colocados por vários colegas.

Mas há uma questão central que notoriamente, numa competição, já de cara preocupa todas as equipes envolvidas, que é o fato de uma equipe ser formada por vários atletas de seleção.

Pois bem, parabenizo as equipes que possuem vários atletas de seleção e que formaram seus atletas, estes atletas mereceram estar na seleção. Não seria justo dividi-los com outra equipe.

O contrário das equipes que pegam atletas formados para jogar a última competição, aí sim deveria haver uma cota de atletas de fora para que esta equipe se forme. Ou seja, 2 ou 3 atletas de outros estados (seleção)como convidados. Ainda sim teria que rever, se esta equipe já possui um grande número de atletas de seleção, pois aí ficariam 6 atletas do time que já são da seleção mais os convidados, seria absurdo.

Outra coisa que gostaria de ressaltar é que pra mim o atleta de seleção envolve todos os atletas que competiram no último ano pela seleçao,até porque não são os mesmos nomes em todas as competições, e nao aqueles que foram para as fases de treinamentos e nunca competiram, estes considero como atletas com nível de seleção e não deveriam fazer parte da cota

Então como disse, são várias questões que devem ser consideradas para se fazer um regulamento e assim não prejudicar os atletas.

Abraços, aí está minha opinião.

Jerusa disse...

Continuando opinião...

Guerra

Não entendo que a divisão das atletas irá melhorar o rendimento de outras atletas, isso cabe ao treinador, o tipo de treinamento passado para a equipe. Talvez o rendimento do atleta, que foi dividido, até caia na outra equipe. Até acho que deveria ser fornecido algum tipo de material para os técnicos interessados.

E como ficaria a classificação por estado, já que a equipe se dividiu, se não classificar as duas equipes, os atletas iriam ficar de fora do brasileiro?
Isso iria melhorar ou piorar o nível da competição?

No caso da APCEF, ou até mesmo HCP, teriam eles condições de levar suas equipes para outro estado(no sudeste, por exemplo)?

Caso tenha mais atletas na seleção, se dividir de novo, 3 equipes?
Teria que aumentar o número de equipes no brasileiro, dias de competição, tudo envolve gastos o que não é fácil pro handebol de areia.

O atleta para voltar a estar na seleção ou se manter nela, terá que mostrar o bom rendimento e não somente pq já foi da seleção, até porque tem muitas atletas melhorando e querendo tirar quem esta lá.

Como já coloquei minha sugestão em outro comentário, deixo aí mais dúvidas a serem discutidas, são muitos detalhes e temos que tomar o cuidado de, sem querer, acabar favorecendo A ou B.

Beijos

Paulinho Martins disse...

Ola Amigos do Handebol de Areia, gostaria de esclarecer algumas coisas que, ou por desinformação ou mesmo pela motivação dada a essas mudanças neste momento, possam causar um estado aparente de solução, mas que feri a tal liberdade que essa modalidade prega e proporciona.
Veja o caso da Metodista na Areia, em 2008 ela participou como uma parceira de São Vicente e apoiou a equipe na Paraíba, esteve presente na competição seu Supervisor que verificou vários pontos a se corrigir e melhorar na modalidade e outros a valorizar e a investir.
Naquela ocasião, Gil, Bruninho, Guliver e Balda jogavam pelo HCP e nunca nem se quer comentaram sobre formação de seleção em um time só, mesmo que eles já tivesem o título de campeões mundiais e melhor jogador do mundo. Mesmo assim, essa modalidade sempre deu o equilibrio necessario que ela precisa, não só pelos poucos contatos como também pelas regras, incluindo aí superioridade numérica do ataque e a areia que nivela um pouco mais a condição fisica.
Lembro vocês que esta equipe da Metodista não partiu de uma idéia do Alberto Rigolo em ganhar mais algum título, nem do técnico em aparecer como Campeão, nem da Prefeitura de São Vicente em abrir os cofres e ter o melhor time para aparecer no senário nacional. Ela só aconteceu pela grande dificuldade da modalidade e falta de dinheiro das equipes. Vejam que quando a Confederação mudou o Regulamento da Competição para 2009, alguns atletas como Gil, Balda e Guliver, teriam que não só jogar uma das etapas classificatórias em seu Estado ( Paraíba) como se classificados, terem que voltar para as finais, tudo isso saindo do bolso do atleta como passagem, alimentação e estadia. Sendo assim, para que os atletas não tivesem mais este dissabor com gastos e falta de reconhecimento de seus esforços, houve a idéia dos próprios atletas em se organizarem em um Estado aonde pelo menos fosse mais fácil de se encontrarem e próximo de alguma entidade que pudesse pelo menos ajudar em seus custos. Só nessa hora que eu entrei realmente na história e consegui o apoio da Parceria São Vicente/Metodista.
Ninguém ganha nada para jogar, e a Metodista prega e segue a risca que nenhum jogador deve colocar dinheiro do bolso para defender a equipe e sim aos poucos ir conseguindo apoios e patrocinadores para que possam ir aos poucos recebendo alguma ajuda de custo. Isso é dar exemplo e não para formar seleção. Se cada equipe se cotizar e batalhar e buscarnovos contatos tenho certeza que também conseguirão dar um pouco mais para seus atletas.

Paulinho Martins disse...

Continuando
Pelo visto e pelas criticas, até parece que esta equipe é que esta errada ao tentar atender a necessidade do atleta, mas alguns poucos estão indo um pouco além e achando que a Metodista quer fazer o que fez na Quadra, desculpe vocês estão equivocados.
Outro detalhe é em relação ao Volei, onde só teve que dividir seus atletas para baratear os custos de cada equipe que estavam ficando altos demais e não porque tivéssemos um grande desequilíbrio nas equipes.
Da maneira que se esta tentando vender esta idéia, e achando que será em benefício da modalidade, teremos grandes chances de obrigar um atleta a jogar em alguma equipe na qual ela não quer, só pelo fato da quantidade de selecionáveis, ou obrigar o atleta a gastar do seu bolso para se deslocar para outra cidade ou estado.
Desculpem, mas nós do Handebol de Areia ainda não temos esta condição de manipular atletas para lá ou para cá, egoístas, como disseram em algum momento no blog, não são aqueles que estão querendo formar e sim aqueles que poderão através de suas idéias e atitudes mexer dentro dos interesses da entidade e dessa maneira transparecendo que querem dominar a modalidade, ela não tem dono.
Tem sim a beleza e a plasticidade dos movimentos que os atletas executam.
Eles sim são o motivo da busca intensa pelo apoio e da fusão de parcerias como
São Vicente/Metodista.
Além do mais, como disseram, todos tem uma busca por melhores condições e por melhores resultados, pois temos bolsas regionais e nacionais além de convocação para a seleção, então sugiro que deixemos as coisas acontecerem, deixem as equipes analisarem quais os erros e os acertos, quais os pontos fracos e o que esta faltando para melhorar. Manipular as equipes mais me parece um paizão querendo arrumar um lugar para o filho mimado.Não queiram dividir os peixes, dêem varas de pescar para todos, nosso país tem um grande mar, todos conseguirão o seu e assim, terá um melhor sabor.

Um grande abraço a todos, parabéns aos convocados e excelente trabalho para Guerra, Marcinho e Kreuger no Mundial
Paulinho Martins

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Paulinho, está bem claro os motivos pelo qual os atletas se concentraram na SÃO VICENTE/Metodista. No entanto, a impressão que dá é que isso influenciou tanto o resultado da competição que seria urgente pensar sobre a divisão de atletas de seleção. Concordo que a implantação do sistemas de "cotas" fere o princípio da liberdade de escolha tanto de atletas como de técnicos e dirigentes. Permita discordar, mas continuo achando que pode acontecer sim o que aconteceu na quadra, e não por maldade de quem organiza uma equipe com vários atletas de seleção, mas por negligência da Federação e Confederação. Não acho benéfico pro handebol de areia a política do "quem pode mais, chora menos". Veja só o que aconteceu no nosso Estado, a Federação deixou se configurar um "Paulistão" feminino de uma equipe só.
Não assiti a nenhuma das etapas finais, e não posso afirmar que o excelente desempenho das equipes da APCEF e de SÃO VICENTE se deve a número de atletas de seleção que cada uma delas tem. Se o motivo foi esse, é importante considerar a possibilidade de limitar o número de jogadores de seleção em uma só equipe. Se o motivo foi falta de preparação das outras equipes, dificuldades finaceiras, atletas fora de forma ou outros fatores inerentes a modalidade, teríamos que buscar soluções.
No caso da equipe que eu era técnico (ACH-Campinas), o fator que mais pesou foi falta de verba para participar da etapa final. Queríamos pelo menos estar lá colocando a prova nossas condições técnico-táticas e físicas, mas infelizmente não deu. Hoje o mais urgente pra mim, seria buscar soluções para os problemas financeiros, mas isso é problema meu e não das outras equipes ou da CBHb.
Dentre as dificuldades que a modalidade enfrenta hoje, qual seria a prioridade número 1???
Abraço a todos!
Alexandre

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Segue trecho do texto oficial sobre o ranqueamento de atletas de vôlei:
"A instituição e manutenção do ranking de atletas, desde a temporada 1992/1993, tem por finalidade principal promover o equilíbrio de forças entre as equipes, mediante sistema de pontuação que contempla o gabarito técnico de cada jogadora, sua carreira e desempenho nas últimas temporadas.
Estimula o desenvolvimento de talentos, incentiva os clubes formadores e bonifica as atletas com 17 (dezessete) anos, ou menos. Evita, igualmente, a formação de “superequipes” e a predominância do fator econômico."
Texto completo em: http://www.cbv.com.br/cbv2008/competicoes/ranking.asp

Paulinho Martins disse...

Ola Alexandre,
Esta modalidade por si só já se nivela, basta um algo a mais e um pouco de treino.
Exemplo foi a equipe da Arena Hand Beach que teve a chance de ganhar um set da Metodista e levar o jogo para o imprevisível Shot out. Outra coisa é entrar dentro da sua empresa e querer modificar sua maneira de trabalhar, como se fosse uma decisão a princípio, autoritária.Dessa maneira o que me vem a cabeça é que ao invés de olhar e decidir que tenis eu uso ou que roupa eu deva usar, seria melhor que fosse pensado antes que
musica vão tocar para as pessoas dançarem e se preocuparem mais com a decoração da festa.
Fico chateado em ver que existem mais opiniões do que propriamente ações.
Falar em Federação é perder tempo, é um descaso completo, apoio zero.
Sem o menor compromisso. Sem dúvida, uma vergonha, uma real e descarada falta de respeito com a modalidade.
Você encerra falando sobre seus problemas e realidades é o que todos deveriam fazer, ir atrás da solução, que pelo visto, é sempre a mesma, a busca de apoio para se arrumar um pouco de dinheiro e assim dar uma condição melhor para sua equipe e para cada atleta.
Só que quando você pede dinheiro, você promete retorno, e o melhor retorno é o de ser o Primeiro, por isso que se chama Campeonato. Só um vai ser o Campeão, os outros serão os 2º, 3º, 4º e daí por diante. Então é por isso que eu não concordo com esse tal nivelamento, chance iguais para todos, equilíbrio de forças.Sendo assim todos teriam que se dedicar da mesma maneira para conseguir um patrocínio, como medir o sacrifício? Como mensurar o investimento? Para não ter que pensar nisso tudo, é mais fácil limitar.

Grande abraço
Paulinho Martins

Paulinho Martins disse...

Ola Alexandre

O Volei fez um texto que justifica o seu principal interesse, frear o uso do dinheiro que estava sendo usado de uma maneira já desenfreada.
Os atletas estavam se transferindo de um clube para o outro por puro interesse financeiro, e a cada mudança os valores estavam aumentando, inviabilizando as equipes com menores conbdições.
Muito longe da nossa realidade
Valeu pela pesquisa

Guerra-Peixe disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Guerra-Peixe disse...

Prezado Paulinho,

Você demorou a responder. Estava esperando e para mim não houve novidade nenhuma, pois já colocamos nossas posições discordantes à mesa em algumas oportunidades.

Seus esclarecimentos sobre a formação da equipe montada para o Circuito Brasileiro 2009/2010 foram pertinentes. Faltou dizer que alguns ali jogam aqui ou acolá, única e exclusivamente para ficar entre amigos. Nesse preâmbulo você também se esqueceu de outros convites a atletas, que colocariam a equipe ainda mais forte do que foi. Houve um pequeno lapso ao esquecer-se de elencar os inúmeros jogadores que não são da seleção, mas já fizeram treinamento em fases regionais, fora o convite aos ex-atletas de seleção Flávio Cassilatti e ao goleiro Eduardo. Ou seja, foi montada uma equipe poderosa, numa atitude democrática, que não fere nenhuma liberdade e regulamento.

Particularmente, discordo dessa interpretação. Não acho democrático juntar os melhores numa mesma equipe. Principalmente quando vejo que foi apenas juntar mesmo, pois nem treinamento houve. Nesse caso fica claro o desequilíbrio de forças, pois mesmo sem treinamento sua equipe foi à vencedora. Se deixar isso acontecer é dar varas para pescar o peixe, em breve teremos “Metodista”, “Pinheiros” e “Londrina” no Handebol de Areia pescando, e outras equipes “morrendo de fome”. Teremos uma grande disputa de Liga com três clubes. Todos os iniciados por outros clubes sendo migrados para os três. Provavelmente teremos arenas lotadas como os ginásios de Handebol. Teremos dinheiro como o Handebol. Mídia como o Handebol. E ainda seremos democráticos e cheios de varas de pescar.

Paulinho não sou chegado a blá blá blá. Como você citou o vôlei como exemplo, e discordou da posição de que eles dividiram para equilibrar, apontando o “verdadeiro” motivo da divisão como sendo “...para baratear os custos de cada equipe que estavam ficando altos demais...”, liguei para o Professor Célio Cordeiro, mentor de inúmeras ações relacionadas ao vôlei, instrutor internacional e um dos braços direitos de Carlos Arthur Nuzman, que foi enfático em apontar a sua posição como equivocada. Na verdade, a divisão foi unicamente por equilíbrio de forças. Naturalmente, com o equilíbrio todos acabaram por ganhar mais, aumentou o interesse de patrocinadores e mídia, pois não sabiam antecipadamente quem venceria (palavras dele).

Você citou a mudança de 2009. Nunca é demais salientar que ela veio com a intenção de barrar os caras que queriam apenas jogar as finais por uma equipe. Era exatamente para evitar o desequilíbrio. É possível que se não houvesse esse item no regulamento a equipe do HCP não tivesse se alterado.

Não é verdade que não falávamos sobre o agrupamento do HCP. Talvez você não tenha participado, mas desde Aracaju que apontávamos a necessidade de equilíbrio de forças. Inclusive pensávamos em pontuação de atletas. Acontece que no HCP eles se juntaram a atletas de porte médio. Em Sergipe ganharam. Na Paraíba fracassaram, mas o desequilíbrio era flagrante. Temos convicção que se Gulliver estivesse treinado ninguém venceria o HCP, ou seja, esse ano seria o terceiro título do mesmo grupo de quatro atletas. Obs: Em Sergipe não estava Gil. Mas a equipe do HCP tinha Jarison, Fábio, Jadson, Bruno e Balda.

Continua

Guerra-Peixe disse...

Paulinho ninguém está contra a história que fez os atletas se juntarem em São Paulo. Acredito que forçando um pouco dá até música sertaneja. Além do Balda (SC), Guliver (SP) e Gil (SP), tem o Bruno (PB) que ficou sem história. Mas digamos que tenha sido a amizade... E a insistência para que o Anderson Coxinha (PB) viesse também, foi amizade? Ou foi o espírito democrático? Ou foi mais uma vara para pescar? Vamos parar nesses para não ampliar muito.

Você escreveu como os clubes devem fazer para conseguir parceiros. Se cotizar. Buscar novos contatos. Concordo com você. Acrescentaria ainda mais. Os clubes devem formar seus jogadores. Devem treinar. Incentivar a modalidade. Pegamos como exemplo a Unisuam (RJ) ou HCP e COPM (PB). São equipes que disputam o estadual com a mesma equipe que jogam o brasileiro. Formam atletas de beach. Treinam ao longo do ano. Investem nas suas equipes. Seus atletas investem recursos pessoais nas equipes. Certamente têm o sonho de se ver patrocinados. Mas ainda não conseguiram. Se fossem campeões brasileiros suas chances aumentariam. Agora te pergunto: como ser campeão jogando contra uma equipe montada para ganhar apenas um campeonato? Isso é democrático? Isso é vara para pescar?

Nenhum atleta será obrigado a jogar num clube que não queira. O atleta tem direito de ir e vir. Ninguém está querendo manipular atletas e sim impor regras. Essas regras existem em todos os seguimentos da vida. Não é possível que alguém com mais poder reúna vários dos melhores jogadores do país, e ache isso normal. Isso sim é manipular uma modalidade. Possivelmente, isso é querer ser dono também. Talvez ser 8 vezes campeão do circuito brasileiro seja uma coisa boa para a modalidade.

Paulinho, para encerrar, gostaria de te dizer que ainda acredito que dividir os melhores entre um maior número de equipes seja uma forma de oferecimento de varas para pescar. Possivelmente, muitos poderão pegar o peixe. E não apenas aqueles que são treinados na seleção brasileira.

Um forte abraço!

Guerra-Peixe disse...

Paulinho,

Você não tem jeito. Você foi capaz de ler o texto enviado pelo Alexandre e ver a linha que fala do financeiro e não leu “...tem por finalidade principal promover o equilíbrio de forças entre as equipes, mediante sistema de pontuação que contempla o gabarito técnico de cada jogadora, sua carreira e desempenho nas últimas temporadas”. Cara, assim o problema fica grave, vira miopia desportiva.

Gostaria de fazer um reparo, o nome da competição é Circuito Brasileiro de Handebol de Areia. E vai ter o 1º, 2º e 3º colocados sim. Mas caso haja desequilíbrio flagrante de forças, espero que a Direção da modalidade intervenha para corrigir os rumos.

Forte abraço!

Guerra-Peixe disse...

Paulinho,

Você escreveu assim: ...basta um algo a mais e um pouco de treino.
Fazer como fez o Arena. Acho bacana você falar de treinamento para as outras equipes como forma de se igualar a sua.

Um ponto de concordância entre nós: esse desporto as equipes se nivelam. Só acrescentaria o seguinte: MAS TEM LIMITES.

Forte abraço!

Alexandre Gomes de Almeida disse...

A discussão esquentou... E vamos lá!
Paulinho,
O argumento de que o resultado é o que vale pode funcionar sim, mas temos realidades diferentes. Nós da ACH-Campinas conseguimos ser campeões paulista e isso não garantiu apoio suficiente pra João Pessoa. Nos fomos atrás e, portanto, houve ação. Deixamos de treinar pra ir atrás de apoio finaceiro. Infelizmente as pessoas não puderam contribuir.
Assim, nem sempre o Resultado é o melhor indicador... Prefiro pensar que o Processo pode acrescentar mais.
Quanto ao "Esta modalidade por si só já se nivela, basta um algo a mais e um pouco de treino." Pode ser a SUA filosofia enquanto técnico de handebol de areia. Penso que muito treino, muito estudo, muita dedicação e talento aumenta o rendimento de qualquer equipe. Ou você acha que os títulos que você mesmo conquistou com a seleção foram frutos de "...um algo a mais e um pouco de treino"???
O nivelamento funciona e eu tive a prova disso. Na ACH tinhamos mais do que 10 atletas para disputar Beach. Então entramos no Paulista com duas equipes, ACH/Omega e ACH/Rodomaster, para garantir que todas atletas todas atletas na competição. Nas etapas do Circuito Brasileiro 4 atletas da ACH/Rodomaster integraram a equipe principal, sendo que nenhuma delas tinha experiência com o beach. Treinavam todas juntas e todas evoluiram. Temos 2 delas que foram campeãs paranaense de Beach. Nesse caso, a vara de pescar foi criar 2 equipes.
Vamos conversando!]
Grande abraço,
Alexandre

Ted Boy disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ted Boy disse...

Bom dia a todos!

Ontem a noite antes de desligar o computador dei uma espiada no blog e vi comentários da Jerusa e do Paulinho que têm uma visão mais parecida com o que penso, a liberdade do atleta e a busca pela melhor condição para os mesmos e procurar vencer o campeonato de acordo com as regras vigentes.
Ao acordar vi que a noite foi bem proveitosa de debates e claro todos mostraram seus argumentos e posso dizer com certeza que se uma decisão for tomada não agradará a todos e nem sei se a maioria, mas se for uma decisão baseada no último campeonato acho um equivoco muito grande.
A equipe feminina ganhou apenas este ano, ano passado acho que nem subiu ao pódio, já a Metodista também venceu a 1ª vez agora, sendo 6º lugar em João Pessoa, o objetivo de uma equipe é sempre evoluir e ganhar.
De qualquer forma se este debate fosse um julgamento, os jurados teriam muitos pontos a observar pois argumento é o que não falta.

Grande abraço a todos!!

Guerra-Peixe disse...

Respondendo...

Realmente as discussões esquentaram. E tomara que derreta e sirva de tempero para as melhorias, que ao longo da existência, serão implementadas no Handebol de Areia. Porém, que fique claro para todos que nada disso arranha a amizade que temos na Areia. Paulinho vai defender as ideias dele e eu as minhas, mas vindo ao Rio de Janeiro ficará na minha casa.

De todos os comentários lançados no blog os que mais me fizeram pensar foram os da atleta Jerusa. Considerada como uma das melhores do mundo em sua posição deu demonstração de grandeza e firmeza em suas opiniões. Para quem não entendeu, uma de suas opiniões é flagrantemente prejudicial a sua equipe, por considerar legítima a manutenção da equipe do APCEF. Como proponente da divisão de atletas da seleção e técnico substituto dessa equipe, fiquei sem opção ao lançar a proposta. Pensei: ou serve para todos ou para ninguém. São situações diferentes, mas o fundamento é o mesmo. Posso estar enganado, se o APCEF continuar junto e treinando como treina (base da seleção), esperaremos anos até que alguém vença essa equipe. Isso é salutar para a modalidade? Além das seis convocadas, o APCEF tem a Raílla que retornará em breve e Darlene que sempre joga com elas. Como o Handebol de Areia Feminino do Ceará não está muito firme, é possível que daqui a pouco tenhamos mais uma convocada no APCEF. Que responda o pessoal que trabalha no feminino. Outra posição defendida por Jerusa e que me fez pensar muito, é somente considerar os dez atletas que disputarão o Mundial e não os dezesseis que treinarão. Essa tem fundamentos...

Ted proponho que você leia com atenção o comentário da Jerusa. Você abordou certo a questão do julgamento. Mas errou no diagnóstico. Pelo que percebo e recebo de comentários no blog e pessoal, a esmagadora maioria está pela divisão no sentido de equilibrar.

Para os defensores da manutenção das equipes, na política do “quem pode mais chora menos ou sorri mais”. Imagine e indique uma equipe melhor do que: Edu, Ted, Shing, Flávio, Balda, Gil, Alemão, Banana, Gulliver e Claudeci (Bruno poderia entrar no lugar do Balda ou Gil). Essa equipe estaria dentro da minha proposta de somente poder jogar com dois da seleção e mais um que tenha jogado a primeira vez (circuito final) pela equipe. Vamos lá, está feito o desafio! Alguém conhece, no papel uma equipe mais forte? Será que essa equipe encontraria adversário no cenário nacional? Será que não estamos chorando à toa? Ou estamos querendo mudar a política para “pode mais quem chora mais”?

Espero comentários!

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Ted, você tem razão quando diz que tomar uma decisão baseada apenas na competição desse ano pode ser um erro. Até mesmo porque as incertezas com relação ao local e data da estapa final acabou prejudicando muito o processo de preparação de muitas equipes. Assim, a competição não refletiu o verdadeiro potencial de cada equipe. No feminino, por exemplo, não tivemos nenhuma representante de SP. E sabemos que as duas equipes são muito competitivas. Essa etapa final atípica pode ter mascarado algumas coisas.
De qualquer forma, temos dois casos distintos, pois a concentração de atletas de seleção na APCEF tem feito surgir novos talentos na equipe e isso é bom. Já SÃO VICENTE ainda não teve tempo para colher esses frutos, mas sinceramente não acredito nisso porque os atletas de seleção aparecem pra jogar e não treinam o ano todo com a equipe. Não é isso???
Talvez aguardar mais um ano para tomar a decisão pode ser mais prudente, mas não podemos fechar os olhos e deixar de perceber que está havendo uma tendência, desde a João Pessoa 2008/2009, em se formar "superequipes". A médio prazo isso pode ser tornar prejudicial a modalidade.
Abraço a todos,
Alexandre

Paulinho Martins disse...

Caro Guerrinha,
Antes de mais nada é necessário que todos saibam que nossas divergências são de visão profissional e que apenas se retratam como conflitos de idéias, sempre com a intenção e objetivo da melhora da modalidade.
Vale a pena lembrar que uma dessas nossas divergências até contribuiu na Semi final do Mundial de 2006 contra o Egito.
Outro aspecto é a fidelidade que sempre tive com você em nosso trabalho junto a Comissão técnica da Seleção, e que não será diferente agora que por problemas particulares e de aumento de família, infelizmente não poderei estar presente a este Mundial.
Colocando minha posição e visão da modalidade, até discordante da sua, provo mais uma vez o respeito a essa amizade, outros poderiam estar falando um monte por trás.
O que pega mais são essas analises onde tentam interferir diretamente no nome do jogador que a entidade tem ou terá. Será que alguém agora irá começar a pedir no futebol que Robinho, Neymar, André, Ganso, Pará entre outros deverão sair do Santos e serem colocados em outras equipes como Palmeiras, Corinthians, Flamengo, Fluminense, só para equilibrar e para que não dêem mais goleadas em ninguém.
Jerusa como sempre ponderada e com visão madura do esporte, disse também que isso deveria ser uma decisão do técnico em optar por quais jogadores ele irá querer compor sua equipe.
Quando se fala sobre a esmagadora maioria que apoia a idéia de limitar atletas de seleção, é obvio pelo simples fato de ser uma equipe vencedora e outras sete perdedoras, fica aí uma visão próxima de 10 contra 70 a favor.
Só que muitos não irão ficar se expondo pelo blog com receio de serem maus interpretados ou até chegar a se queimar por descordar do técnico da seleção.
Por coincidência, enquanto escrevo recebi um telefonema, nele tive mais uma mostra que várias pessoas discordam destas mudanças. São pessoas muito envolvidas com o Handebol de Areia e que no momento não querem se expor.
Continuarei

Paulinho Martins disse...

Ola Alexandre

A Equipe São Vicente/Metodista tem treinado sim durante todo o ano, claro que os atletas que residem e trabalham distantes de São Paulo acabam tendo maiores dificuldades, mas mesmo assim, treinamos juntos para fase clasificatória de Praia Grande e fomos também para a fase de Santa Catarina, o Gil,o Alemão e o Edu, fizeram parte da equipe no Paulista de 2009, participando de algumas etapas. O Balda reside em uma cidade que infelizmente mau esporte tem, quanto mais o Handebol, mesmo assim eles treinam e se cuidam.
Outro detalhe é que ao invés de estarmos escrevendo no blog, deveríamos estar escrevendo um projeto de incentivo e tentando aprova-lo. Pois cada um terá sua versão, já disseram que o problema é o Alberto Rigolo por ser arrogante e aí qualquer coisa relacionada a ele, terá veto.
Já disseram que é porque o Rio de Janeiro não conseguiu manter a hegeminia de anos atrás, e aí fará qualquer coisa para equilibrar esta situação, outros dizem que é pelo motivo de se manter a seleção no nível que esta e aí quanto mais equipes, mais jogadores para as comissões escolherem, veja só, em um pouco de papa já listamos várias visões. Qual será a correta?
Por isso, preso pela não manipulação das equipes e que quando tomarmos uma decisão, que ela seja a que atenda o atleta e não intereses secundários.

Grande abraço

Paulinho Martins

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Felizmente no handebol de areia n nos colocamos como adversários nas competições e somos divergentes nos debates, mas isso não nos torna inimigos. É sinal que a modalidade tem tudo pra evoluir cada vez mais, sem ficarmos presos nos interesses pessoais. A pessoas passam, mas o handebol de areia vai continuar existindo. O esporte não tem dono.
Se fosse aqui colocar minha posição enquanto técnico interessado em ganhar campeonato, é claro que gostaria de ter a disposição vários atletas de seleção, não defenderia a divisão deles. No entanto, acho que podemos discutir durante essa temporada e criar meios para que o beach continue evoluindo. Para isso é importante que as competições sejam equilibradas. É mais atrativo pra quem gosta da modalidade.
Paulinho,
Quero aqui expressar toda respeito e admiração pelo que você faz pelo handebol de areia brasileiro. Sei o quanto você batalha pelo desenvolvimento da modalidade e quanto nos incentiva a continuar, apesar das dificuldades. Acho um grande passo pro beach o fato de ter a Metodista apoiando uma equipe que já existe ha tempo. Essa foi uma iniciativa de SÂO VICENTE que tem mesmo que ser copiada por outras equipes. E algumas já tentam e as coisas as vezes não se solidificam.
Você deve concordar que fica difícil pedir compromisso de um patrocinador ou clube quando, por exemplo, não temos certeza de onde será realizada a final da principal competição nacional. Acabam achando que a coisa não é séria. Fica difícil argumentar com quem não vive o cotidiano do handebol de areia, que o caso do patrocinador ou clube.
Abraço a todos,
Alexandre

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Guerra,
Que tal colocar uma enquete sobre esse assunto no blog? Assim os que não querem se expor podem se posicionar votando. Acho teremos uma idéia do que quer a maioria. O único problema que perderemos o debate e não saberemos os argumentos para concordar ou não.
É apenas uma sugestão.
Grande abraço,
Alexandre

Bruninho disse...

Bom Tarde Pessoal,
Inicialmente, quero ressaltar que a exposição de idéias, com respeito, é o principal objetivo deste blog e tenho a absoluta certeza que ninguém sofrera represálias por mostrar seu ponto de vista, por isso deixem suas opiniões sem medo para que assim possamos fazer uma modalidade melhor.
Penso que o equilíbrio de forças é um pensamento racional e bem intencionado para que exista um campeonato mais forte e muito bom de assistir, gerando vários benefícios para a modalidade. Vejo que este pensamento é em favor da modalidade.
Entretanto existe o outro lado da moeda, que é o lado dos clubes e seus interesses, ou seja, a busca para ser a equipe campeã.
Há alguns dias meu pensamento sobre essa opção de divisão de atletas era favorável a modalidade, no entanto, andei lendo as argumentações e pensando em soluções e formei minha pequena opinião.
Hoje temos um campeonato brasileiro que ainda não é solidificado e esta é a nossa prioridade no momento. Acredito que a divisão de atletas não é a solução para nossos problemas, que hoje assolam nosso esporte. Hoje a modalidade precisa é de mais informações, mais capacitação dos técnicos e árbitros, mais cursos e mais investimento... sempre os nossos antigos problemas. Não creio que se preocupar em fazer divisão de atletas de seleção ajudará de tal forma que a nossa modalidade suba de degrau visivelmente. Penso que esse campeonato que passou, tinha tudo para ser nivelado, acho que se o calendário for solidificado e cumprido, ai sim teremos um nível equilibrado, porque as equipes irão se preparar, treinar com planejamento e veremos que as equipes que se juntam serão superadas.
Notadamente temos boas equipes em todas as regiões do Brasil, se o calendário for cumprido nós teremos equipes competitivas que irão fazer uma competição de alto nível.
Solidificação do campeonato nacional e apoio para que os Estados realizem campeonato estadual sem duvida nenhuma ajudará a acabar com esse problema, que sempre a “superequipe” montada fique com o titulo nacional.
Paulinho, nossa equipe HCP no campeonato de 2008/2009 sofreu dos mesmos comentários que a Metodista sofreu esse campeonato passado e sempre que alguém tiver um pouco mais de condições, será o alvo de todos. Não há como negar que em 2008 a equipe do HCP era superior individualmente, mas sofreu com a falta de treinamento. Digo isso, porque mesmo concordando com a colocação de Guerra quanto ao Gulliver, isso é justamente o reflexo da falta de treinamento que acontece com equipes que juntam para jogar. Rio Handbeach foi campeão com todo mérito pelo trabalho que tiveram de treinamento.
Para finalizar, acredito que todas essas medidas levantadas tenham a intenção de ajudar a modalidade para que possamos alcançar a posição que merecemos e por isso, caso a divisão de atletas seja uma opção inevitável, que seja levada em consideração apenas os 10 que disputaram a competição internacional mais recente. Lembrando que se colocarmos os técnicos para escolher 16 atletas para seleção brasileira, com certeza uma base será formada sem muita mudança, mas também terá muita divergência na escolhas de uns 6 ou 5 atletas para estarem dentre os 16, fator de escolha que pra uns, determinado atleta é de nível de seleção e pra outros o mesmo atleta não é de nível de seleção. Hoje temos ótimos jogadores espalhados por todo o Brasil, portanto minha opinião é pautada no sentido de que a solução ainda não é a divisão de atletas e sim a estrutura de organização do campeonato nacional.
Espero ter contribuído para este debate!
Abraço a todos!

Bruno Carlos de Oliveira

Guerra-Peixe disse...

Paulinho,
Nossa amizade é inabalável e nunca será arranhada por posições discordantes.

Citei nomes de sua equipe para vermos que você tem, mesmo com a minha proposta, o melhor time do Brasil. Até agora ninguém escreveu a respeito do desafio.

Vou colocar aqui um parágrafo do que a Jerusa escreveu para ver se conseguimos situá-la em alguma direção.

“Pois bem, parabenizo as equipes que possuem vários atletas de seleção e que formaram seus atletas, estes atletas mereceram estar na seleção. Não seria justo dividi-los com outra equipe. O contrário das equipes que pegam atletas formados para jogar a última competição, aí sim deveria haver uma cota de atletas de fora para que esta equipe se forme. Ou seja, 2 ou 3 atletas de outros estados (seleção)como convidados. Ainda sim teria que rever, se esta equipe já possui um grande número de atletas de seleção, pois aí ficariam 6 atletas do time que já são da seleção mais os convidados, seria absurdo.”

É Paulinho descobri agora que não posso opinar. Todos que concordam comigo ou estão quietos é para não se queimar. Vou viajar e ficar fora da internet para poder entender essa lógica. Todos que concordam comigo são bajuladores. Todos que concordam comigo têm medo. Todos que se omitem é para não perder vaga na seleção. Pois vou ser sincero com você, quem age assim não me conhece. Amigo, fui forjado na discussão. Não tenho medo dela e nem persigo ninguém que seja contra as minhas ideias. O Ted vive aí discordando e sempre fui super solicito com ele. No lugar de você expor uma ideia dessas, deveria forçar os caras a escrever. Ficaria mais bonito e menos presunçoso.

Você tem insistido nessa coisa de Alberto Rigolo. Alguém escreveu alguma coisa comentando sobre esse senhor? Se escreveu, foi desabonador? E essa coisa de Rio de Janeiro e a hegemonia, está em qual blog? Alguém escreveu isso em algum lugar ou é fofoquinha de fifi? Você fala de visões e pergunta qual a correta... Esse amontoado de bobagens está sendo falado aonde? Clareia aí para um carioca burro e pouco provinciano.

Amigo eu também prezo pela não manipulação das equipes. Por esse motivo estou fazendo força para que os atletas não se juntem em excesso.

Bruno como você não defende minhas ideias, vamos treinar com quinze atletas.

Forte abraço!

Guerra-Peixe disse...

Alexandre,
O problema da enquete é a manipulação do voto, campanha e outras distorções.

Aproveito para lembrar que a proposta de divisão de atletas seria para as equipes com excesso. Ninguém falou que dividiríamos os atletas pelos clubes. Cada um joga onde está e pronto.

Forte abraço!

Alberto Rigolo disse...

Caro Guerra e Amantes do Handebol de Praia,
Este senhor, que vc fez referencia nas suas discuções, tentou somar e dar mais brilho ao Handebol de Praia, mas percebi que não somos bem vindos no seu meio.Quero lembrar que num passado não muito distante sempre colaboramos com a praia sedendo atletas da quadra, tambem quero lembrar que sempre formamos atletas. No Pan do Rio tinham 5 atletas de nossa iniciação, então essa converça de polarizamos atletas de seleção não nos cabe. Desculpem-me se atrapalhamos prometo que estaremos fora da Praia, mas continuaremos torcendo para seu susseço.
Assinado.
Este Senhor.

Alberto Rigolo disse...

Um jovem e audacioso piloto, experimentava o seu frágil monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo.
Pouco depois de levantar vôo, ouviu um estranho ruído. Percebeu logo que havia um rato a bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião.
Poderia voltar ao aeroporto para se livrar desse incômodo, perigoso e inesperado passageiro.
Lembrou-se contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas.
Voando cada vez mais alto, pouco a pouco cessaram os ruídos que quase colocaram em perigo sua viagem.
Moral da História:
Se o ameaçarem destruir por inveja, calúnia ou maledicência...Voe mais alto!
Se o criticarem sem razão... Voe mais alto!
Se você sofre injustiças... Voe mais alto!
Lembre-se de que os “ratos“ não resistem a grandes alturas.

façam suas deduções e usem da melhor forma.

Guerra-Peixe disse...

Prezado Anônimo,

Não me venha tentar se passar pelo professor Alberto Rigolo. Saiba você que tendo o Professor o cargo que tem, e estando na condição de decidir sobre a vida de inúmeros jovens praticantes dos dois desportos, jamais ele viria ao blog para escrever da forma que você escreveu. Essa resposta está parecendo coisa de anônimo tentando macular a imagem do emérito professor. Mestre de tantas glórias e conquistas no Handebol Mundial. Um sujeito afável e de fino trato. Isso está parecendo coisa dessas pessoas que utilizam a internet para envenenar os que trabalham para o crescimento das modalidades. Normalmente, provincianos de segunda categoria.

Vou entrar em contato com o professor e dizer que seu nome está sendo usado de forma indevida.

Passar bem!

Danilo Roberto disse...

Tenho acompanhado esse acalorado debate a respeito da proposta de nivelamento tecnico, inclusive ainda não havia me manifestado por enxergar prós e contras... Então vamos as conclusões:
Penso q algumas equipes de grande porte como Metodista por exemplo que entram no circuito, entram para ganhar e para isso vão investir pesado, por tanto vão querer os melhores no seu grupo e dessa forma não poderiam ter. E equipes como Metodista entre outras vindas da quadra com o nome consolidado é uma alavanca de crescimento da modalidade como um todo.
Concordo tbm com alguns poucos q o tecnico deveria ter o livre arbitrio de escolher qm ele queira dentro de seu grupo para poder colocar em jogo. E olha que sou atleta da equipe de Mongaguá e perdeu a final da competição para a Metodista/São Vicente.
Porém a divisão não proporcionaria uma distorção tão grande como houve. Visto que a equipe da Metodista/São Vicente foi campeã invicta da competição com certa superioridade dentre os demais.
Vejamos o caso do volei que foi citado implantou esse sistema e deu certo, claro q cada um tem a sua realidade, mas acredito q a competição seria mais atrativa para o publico e ate msm os atletas se não soubessemos quem vai ser o campeão antes msm da final... Pois até eu msm fiquei cansado de ver a Metodista por exemplo sendo campeã da liga nacional 6 vezes seguidas... Será q esse é o caminho para a areia???
Agora ql será o critério para a pontuação??? Os 10 ou os 16??? Os atletas que foram convocados naquele ano ou nos dois ultimos??? Atleta formado naquela equipe de origem que chegou a seleção entra na contagem??? Os valores de tranferencia continuarão os msms??? Creio q essas questões terão q estar mto claras e deitas em um regulamento bem antes de iniciar a competição.
E por fim Concordo com o Bruninho quando ele diz que falta melhorar a estrutura da modalidade, temos q ter a data e local confirmados com certa antecedencia, alguns cursos periodicos do handebol de areia, ter material a disposição desses treinadores interessados, um campeonato brasileiro de novos, fortalecer os campeonatos estaduais...
Porém, msm vendo prós e contras acredito q os fatores positivos prevalecem... Agora temos q continuar trabalhando para q o esporte evolua e melhore e não fiquemos apenas no discurso... Por tanto se vai ser implantado a divisão de ateltas da seleção, ja temos q começar a discutir os criterios.
Um grande abraço

SILVIO LAGO disse...

Amigos do handebol de areia, que bom ver que todos estão se envolvendo com o futuro do handebol de areia, mais pena que é pela internet, através deste blog, que sempre mostrou interesse em engrandecer a modalidade, este esporte que tanto amamos, amigo Guerra, continue assim, mostrando e colocando suas idéias, só assim poderemos colocar todas a nossas opiniões, sejam elas a favor ou contra.
Lanço aqui uma proposta, para este ano, teremos etapas em alguns estados, sendo da Região Sul, Sudeste e Nordeste, porque não lançar uma Assembléia nestas etapas, pois em três regiões, poderemos ter idéia de como o Brasil pensa sobre vários assuntos relacionados ao Handebol de Areia, estas Assembléias seriam para reunir "todos" que estão envolvidos com a modalidade, Técnicos, Atletas, árbitros, Coordenadores, E outros, como Representantes de patrocinadores, Diretores de Clubes e etc...Para que se coloque todas estas idéias.
São muitas, algumas erroneas e outras corretas, só saberemos quando reunir-mos toda a nata do handebol de areia do Brasil.
Muito importante a presença do nosso Presidente Sr. Manoel Luiz, pois este sempre acompanha as nossas seleções pelos Mundiais a fora, e com sua inteligência e experiência poderá ajudar no crescimento da modalidade.
Bem, para não me prolongar muito, deixo aqui minha opinião sobre o assunto, pois acho que posso contrubuir também com o crescimento do nosso handebol de areia, não sou a favor da divisão de atletas de seleção para os clubes, pois tem "vários" atletas "selecionáveis" cito como exemplo a equpe do Riohandbeach - RJ, todos amigos, e para vencer esta equipe tem que lutar muito, usar experiência, catimba, e outras coisas, pois todos sabem jogar e entendem o beach handball, mais, talvés não estejam na seleção por idade, trabalho, e outros requisitos.
Lembro aqui também da equipe do BNB/MARACANÃ-CE, não tenho dúvidas que, se estivessem presente na etapa final, não seria tão fácil a Metodista vencer (e se vencesse), pois é uma equipe maravilhosa, com atletas de seleção e os não selecionáveis jogam muito também.
Lembrando que uma equipe de pouca expressão quase venceu esta "super equipe", o Arena do RJ, uma equipe jovem que mostrou que pode vencer qualquer equipe "seleção" do mundo.
Enquento ao feminino, sou testemunha do trabalho da Professora Rossana e suas atletas, a cinco anos atrás ninguem de sua equipe era jogadora de seleção, mais continuou trabalhando com amor e dedicação a mesma equipe, foi se passando os anos e agora, com muito treino, hoje a equipe da APCEF-PB pode ser considerada uma super equipe, mais esta equipe só foi campeã agora,ano passado esta mesma "super equipe" ficou em 6º lugar e perdeu para excelente equipe do Z5 Rio de Janeiro, que este ano ficou em 4º lugar, juro que não estou entendo estas colocações. Porque não citamos a equipe do HCP tanbém da PB, que em quatro anos ela foi bi-campeã, um vice e um terceiro lugar, "quem e a super equipe aqui", vamos discutir. Aqui na PB se vive o handebol de areia, e por isso, nascem muitos talentos a nível de seleção, professores como Rossana, Romulo, Aldivan, Francisco (o nosso querido XYKO) fazem o handebol de areia da PB ser sempre grande.Vamos trocar idéias, nos unir mais e fazer que todos cresçam em prol do handebol de areia.
Abraços a todos.....

Alberto Rigolo disse...

Caro Guerra,
Esta é a primeira vez em minha vida que escrevo num Blog.Obrigado por suas palavras,mas elas me parecem muito ironicas e um jogo de estratégia para sair como o cavalheiro que eu vc sabemos que não é verdadeiro, suas posições à respeito de minhas ações eu ja as conheço de longa data, vc até se manifesta e para os outros não diretamente a mim sobre a dispença e contratação que fazemos aqui na quadra, então meu amigo vamos fazer um acordo público vc na praia e eu na quadra e vitoria para os dois.

Anônimo disse...

Olá Profº Guerra e leitores do blog me permita,novamente sou eu o Joe,andei pensando sobre algumas idéias para talvez ajudar,então lembrei que certa vez aqui no Estado de São Paulo,essa situação de "hegemonia" vinha incomodando competições da Federação,aos atletas das equipes de menor poder aquisitivo e tb ao desenvolvimento do Handebol,foi aí que a Federação Paulista resolveu impor que qualquer equipe que disputasse o Campeonato Paulista categoria Livre deveria ter uma equipe participante em alguma categoria de "base"(isso ajudaria no desenvolvimento do desporto de várias formas). O fato é que durante um bom tempo (acredito que muitos acompanham o Handebol brasileiro) a Metodista São Bernardo mantia o melhor elenco do país com atletas consagrados como Bruno Souza,Daniel Cubano,Pablo Argentino,Macarrão,Folhas,Marcão,Maik...mas outras equipes brigavam de igual para igual com a poderosa equipe do ABC Paulista,era o caso de São Caetano e Pinheiros que tb tinha grandes nomes mas em número bem inferior,mas para quem assistia á esses confrontos podia notar que o que fazia a diferença para equipes como São Caetano e principalmente para o E.C Pinheiros eram os meninos que vinham das categorias de base,por exemplo o Pinheiros contava com duas estrelas de histórico de seleção brasileira:Petrolina e Xexa(goleiro) mas tinham meninos que hj são o que são:Vanini,Julio,Pinguim,Gui...e durante cinco anos mais ou menos o E.C.Pinheiros e S.Caetano chegavam frente a Metodista recheada de estrelas e que batia recordes de gols,melhor defesa etc. mas o Pinheiros ou S.Caetano faturavam os campeonatos. Algumas pessoas podem dizer que o Pinheiros era grande,time de tradição,mas quem vivenciou toda aquela época percebeu que o trabalho que alguns chamam de categorias inferiores, mas eu costumo chamar de "superiores" ,é o que supria e dava bons resultados a várias equipes,tanto para quem brigava por títulos como para quem estava nas outras partes da tabela desenvolvendo ainda mais o Handebol. Acredito que para o Handebol de Areia crescer mais,melhor e com qualidade em nosso país,devemos fazer algo semelhante do que o Professor Fábio do Guarujá está fazendo, trabalho dos 8 aos 18 de idade,a criança nem sabe que existe Handebol,porém seu primeiro contato já é na areia,coisa imprecionante. Sem mais. Grato pela atenção Professor! Joe #17 Mongaguá Beach Handball

Anônimo disse...

Bom só queria deixar claro que mesmo jogando a final do Circuito Brasileiro contra uma equipe forte e repleta de jogadores "selecionáveis" que nos venceu,não sou favorável da divisão de atletas.Grato. Joe #17

Anônimo disse...

Joe,
Por que vc não continuaa o historico e cita que hoje quem mais forma atletas é a Metodista, ela tem cinco jogando no pinheiros,"Maik,Marcão,santista,Borges e Pré" mais alguns em Londrina e em outros Clubes e ainda uma Escola de Esportes com 1500 alunos na faixa etaria de 9 a 14 anos,vale salientar Gratuitamente.
Antes de mais nada vão até a Meto conheça o que eles fazem e depois critiquem a vontade.

Anônimo disse...

Obrigado Sr. Anonimo.
Alberto

Alberto Rigolo disse...

Alguem agradeceu usando meu nome ,mas mesmo assim obrigado.
Alberto rigolo

Paulinho Martins disse...

Ola Amigos do Handebol,
Todos falam que faltam patrocinadores nesta modalidade, mas na hora que conseguimos trazer um e com lastro na modalidade e que poderia servir de exemplo, todos começam a questionar suas reais intenções.
O pior é que o que era só para ser um pequeno questionamento, inflamaram de tal meneira que podemos ter perdido uma equipe na competição de 2010.
Seus jogadores terão que procurar outros lugares para jogar e possivelmente terão que pagar do bolso para ir a competição.
Me pega de surpresa tal posição e manifestação, acredito que a Diretoria da Metodista não tenha gostado do que viu e pelo visto não queira mais participar desta modalidade. E uma pena, principalmente por aqueles que batalharam pela parceria.
Sempre pedi apoio para o Alberto Rigolo que nunca me negou, aliás, me concedeu até mais, entendeu nossas necessidades não só da Equipe, mas de seleção e algumas vezes ouvi que " vou te ajudar porque quero ver vocês crescerem, vou liberar tal atleta porque vejo o sacrifício e a batalha para implantar a modalidade", "vamos apoiar porque outros também irão nos seguir e assim a Areia crescerá", aí me deparo com uma tentativa de mudanças onde se poê tudo a perder.
Acredito que o Handebol de Areia mereça um melhor tratamento.
Tomemos daqui para frente maiores cuidados com o que realmente queremos. Vamos pensar mais, agir mais, falar menos e tomarmos as decisões mais corretas e acertadas, acredito que não valha a pena ficarmos fazendo tentativas a cada ano, deixem o handebol de Areia fluir e necessitar de algo, não é hora de imposições.
Tomará que a Metodista não saia, fica aqui o meu pedido para o Sr. Alberto Rigolo.

Grande abraço a todos

Paulinho Martins
Ex Técnico

Anônimo disse...

Caro Professor Alberto Rigolo(se é que és o mesmo),não vim aqui no blog para ser ofensivo com ninguém,apenas deixei expostos fatos que ocorreram naquela época,e que de fato desenvolviam anticorpos para outras equipes vencerem ou fazerem grandes temporadas frente a poderosa equipe de São Bernardo,sobre sua citação das revelações e do trabalho social,o Handebol brasileiro agradece e digo mais conheço muito bem a Metodista São Bernardo e a respeito de mais,mas não estamos debatendo a Metodista mas sim: "Divisão de Atletas da Seleção Brasileira no Circuito 2010/2011" e já deixei claro que minha opinião é que "Quem pode mais,chora menos." a frase é dura de mais mas é a realidade. Me desculpe Profº Guerra mas eu tive de responder.
Joe #17

Danilo Roberto disse...

Venho aqui mais uma vez me manifestar e nesse caso concordar com o professor Paulo Roberto (Paulinho), apesar de tbm discordar dele em varias ocasiões, inclusive nesse item da divisão dos atletas... Sinto q se uma entidade como a Metodista se retirar das areias será uma perda enorme para a modalidade... Inclusive pq acredito não estarmos discutindo a importancia nacional, o trabalho e nem tão pouco as ações da Metodista e sim a divisão dos atletas. Espero q isso fique só neste foro e no mais q tenham ações concretas tbm de melhoria da estrutura do handebol de areia no nosso pais.

Um grande abraço

Rio Handbeach disse...

Caros amigos,

Fico feliz em ver o blog pulsante, num turbilhão de ideias e, não tenho dúvidas, que todas elas são no sentido de desenvolvimento da modalidade.

Tenho acompanhado atentamente e acho que os discursos foram tomando direções erradas. Até onde entendi, ninguém está proibindo os convites, as contratações, a ideia é apenas corrigir OS EXCESSOS.

Temos que tentar enxergar não só o nosso lado, mas o lado mais difícil: que é tornar a modalidade cada vez mais atrativa para investimentos.

Ao mesmo tempo, não podemos punir um trabalho bem feito. Os jogadores "da casa" não podem se ver obrigados a jogar em outra equipe, se foram convocados em função da formação pela equipe pela qual jogam.

Vejo uma grande diferença entre uma equipe formada pelo trabalho e uma equipe formada pela contratação. No primeiro caso, não há o que fazer, no segundo, podemos, sim, limitar o número de contratações na tentativa de equilibrar o campeonato.

Lembrando que o equilíbrio traz evolução. Faz com que as equipes se vejam obrigadas a treinar mais e melhor que as outras para serem campeãs.


Com relação aos comentários e a "ameaça" de tirar a Metodista das areias, me parece uma grande bobagem e não uma atitude de quem é comprometido com a causa e com o desenvolvimento da modalidade.

Não acho que ninguém tenha criticado a Metodista aqui, para que se sintam ofendidos. Foram campeões, completamente dentro do regulamento, não há o que falar além de da os parabéns.

Agora, gostaria de saber se alguém achou bom para o Handebol (Indoor) ter o mesmo campeão por 6 anos seguidos da Liga Nacional. Evoluímos com isso? Como está a nossa Liga hoje? É isso que queremos para o Beach?

Grande abraço.
Prof. Marcio Magliano

Guerra-Peixe disse...

Respondendo...

Estou me perguntando se tem alguma coisa subjacente às nossas discussões. Li e reli todas as manifestações. Não vi ataque a ninguém. Estávamos somente no campo das ideias. Onde está o erro? Será que daremos razão aos estudiosos que nos imputam a pecha de autoritários e antidemocráticos? Será que, da mesma forma, seremos objetos na mão dos poderosos? Como sempre disseram, a serviço da ditadura? Desportista não tem capacidade de se manifestar? Não temos capacidade de discutir ou não estamos acostumados à discussão? Será que tudo tem que acabar em ruptura apenas por divergências de opiniões? Caramba! Isso aqui não é terreiro de ninguém. Como muita gente tem falado aqui não têm donos. As pessoas acostumadas a mandar e ter todos de cabeça baixa não terão espaço no Handebol de Areia. Assim esperamos!

Da minha proposta inicial já aceitaria algumas coisas diferentes. Não é para isso que serve a conversa? Estamos apenas conversando. Ninguém sabe de nada do que vai acontecer. Apontei um problema e lancei uma proposta. Qual o crime?

Estou gostando de ler inúmeras propostas e percebo que algumas pessoas falam uma coisa e ponderam contrária a primeira defesa. Alguns textos deixam a gente com o sentimento de que precisamos mesmo escrever e ler com vontade...

Não defendo o sistema de pontuação, pois esse sim, nesse primeiro momento poderia mexer por demais em equipes como São Vicente/Metodista. Não acredito que temos atletas suficientes para essa medida. Ainda não há necessidade.

Lendo as opiniões percebi que a primeira pessoa a citar o Alberto Rigolo foi o Paulinho. Depois citou mais uma vez em outro parágrafo. Mais uma vez em outra postagem. Até agora não entendi de onde vem essa insistência. Talvez esse seja o motivo para o mestre entender que estavam falando mal dele e da instituição que dirige. Será?

Estou convicto que a falta de espaços democráticos no esporte seja culpada disso tudo. Entendo o posicionamento de todos e procuro responder da mesma forma. Na verdade estou intrigado como o rumo das conversas.

Para encerrar esse texto, gostaria de lembrar que esse ano dirigi a equipe campeã do feminino – APCEF. Seis meninas foram convocadas e o trabalho foi todo da professora Rossana. Essa equipe em breve vai receber Raílla e tem duas solicitações de transferências. Certamente, se fosse pessoa interessada apenas no meu umbigo jamais faria proposta para equilíbrio das equipes femininas...

Um forte abraço para todos!

Guerra-Peixe disse...

Prezado Professor Alberto,

Agora sabendo que foi o senhor a pessoa que escreveu, posso deixar de ser irônico (na sua interpretação) e passar a realidade.

Não sei de onde veio a sua ira. Procurei por todo o blog uma citação ao seu nome. Uma referência desabonadora a sua instituição e nada encontrei. Qual foi o problema? Será que foi o diálogo de divisão de forças? Todos têm o vôlei como exemplo e numa hora dessas nem isso é reconhecido...

O tratamento de senhor, na minha formação é respeitoso e educado. Mostra a distância que nos separa e é uma forma de referir-se a alguém distante das discussões. Não teve a intenção de envelhecer ou qualquer outro demérito.

Quanto a atrapalhar na modalidade e outras coisas citadas, parece-me que existe um equívoco, fruto de um pensamento hegemônico de que o que fazemos e dá resultado é o que vale. Algumas pessoas não pensam assim e não custa nada respeitar opiniões. Respeito tanto o São Vicente/Metodista que já mostrei que a equipe de 2009 será praticamente a mesma de 2010. Tenho a impressão que estão fazendo muita onda à toa.

Da sua mensagem de auto-ajuda (autor desconhecido) depreendi que você é o piloto. A Metodista o avião e nós, os mortais, perseguidores de trabalhos de sucesso, invejosos, maledicentes somos os ratos. Estou feliz, assim fica demonstrado que somos diferentes dos pilotos. Vou me juntar ao enorme número de ratos que querem ser diferentes.

A sua terceira mensagem foi decepcionante. Imaginava que outra pessoa tivesse escrito aquele texto. Mas logo o senhor professor? Onde tinha elogios o senhor viu a ironia. Onde tinha o mérito o senhor viu o deboche. Onde tinha deferência o senhor viu o falso cavalheiro. Do resto foi fofoca, O disse me disse.

Professor, não levemos muito a sério os fofoqueiros de plantão. Essa coisa de me falaram parece ser recorrente no seu ambiente, mas para mim não tem nenhuma valia.

Passe bem!

Unknown disse...

Millena Alencar

Bem, acho que cheguei um pouco atrasada no debate, mas vou deixar minha opinião.
Concordo e discordo com vários pontos de vista que tive a oportunidade de ler.
Realmente não acho tão correto um equipe reunir atletas de seleção apenas para jogar o Circuito Brasileiro. Mas, quando um time tem 6 atletas de seleção formadas no clube, acho um pouco injusto essa questão de cotas, não querendo puxar a sardinha para o meu lado. O nosso time, APCEF, treina junto há alguns anos, e todas as atletas dele começaram a jogar, e sempre jogaram, handebol de areia com a mesma técnica, ou seja, Rossana! No ínicio, nem atleta nem técnico faziam parte de seleção! Foi através de treino que foram aparecendo as convocações. Cinthya em 2005 (se não me engano); eu e Raílla em 2008; Camila, Priscilla e Manuella em 2009 (Mundial) e Nataly tbm em 2009 (Toreio Internacional). Vendo de dentro, é muito difícil desfazer um time que começou do zero.
Alguém comentou, não me lembro quem, que o Handebol de areia por si só já dava um certo equilibrio na modalidade, por suas regras, tempo de jogo, etc. Eu concordo com isso! No Circuito 2008/2009 a nossa equipe, com as mesmas atletas deste circuito 2009/2010, e tida como favoritas ao título, ficou em 6°. E no masculino, o HCP, que tinha 4 atletas de seleção ficou em 3°. Acho que a prioridade não é essa divisão. Como Jerusa disse, isso engloba va´rios detalhes, vários prós e contras que devem ser estudados. E não adianta nos compararmos ao vôlei, pq o patamar é outro! Todos nós sabemos a dificuldade que é de realizar o Circuito Brasileiro e até mesmo as etapas regionais, e temos que nos focar nisso, antes de qualquer coisa! O circuito deste ano foi a maior prova dessa dificuldade!

Bem, vou continuar acompanhado o debate e dando minha opinião sempre que possível.
Abraço a todos.

Anônimo disse...
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Crizêlda Alencar disse...

Querido Guerra, antes de tudo parabéns pelo Blog, você sabe, sou sua fã... mas,com relação a equipe feminina da APCEF-Posto Oceania, deixo aqui minha opinião: discordo totalmente e acho injusto tal divisão, pois esta equipe treina junta(e muito)ha mais de cinco anos, buscando objetivos, alcançados com muita dificuldade, dedicação, seriedade, e neste caso seriam "penalizadas"???? Dividir a equipe??? este é um time que se transformou, com muito trabalho, treino e esforço da técnica Rossana e suas atletas em uma equipe com "6 convocadas p/seleção",não é uma equipe que "contratou" as atletas da seleção para formar um time e para disputar o Campeonato (neste formato, concordo com você que deveria realmente haver critérios para "contratação"). As condições são as mesmas para todas as equipes, se houver o mesmo trabalho,empenho e dedicação que a APCEF-Posto Oceania teve, as competições ficariam niveladas, sem a necessidade da divisão, não vejo razão para penalizarmos quem está fazendo a "coisa certa"...não deveria servir de exemplo???

Desculpem se minha opinião foi exclusivamente direcionada à equipe APCEF-Posto Oceania, mas é que desta equipe tenho conhecimento para opnar, pois acompanho, de perto,dentro e fora da Arena, todas as dificuldades, derrotas, vitórias e o crescimento desta equipe e das atletas, que, devido a convivência contínua, são uma verdadeira família que se conhecem, se entendem (se desentendem, também, lógico) que com um olhar dá para definir " a jogada", "o passe", o humor de cada uma. Parabéns Ró, parabéns meninas.

Grande Abraço.

Crizêlda.

Anônimo disse...

Recorde absoluto de postagens... Pessoas importantissimas no cenario nacional tbm se manifestaram, varias atletas do feminino escreveram, alguns postaram mais de uma vez... Creio q para termos sempre discussões sobre o handebol de areia devemos sempre antrar com assuntos polêmicos como esse... Pelo menos assim temos certeza que mtos opinarão e assim melhoramos, sempre com discussões acaloradas porém com respeito e ética.

Forte Abraço

mundo do handebol disse...

Pontuar os atletas???
Devido ao seu número de convocações??
Experiências internacionais???
ok, ok.

Só gostaria de saber uma coisa. O que acontece, por exemplo, se certa treinadora, às vezes taxada de "louca", tarada por treinos, carrasca, entre outras coisas, o que acontece se esta dita treinadora que ministra treinos, domingos e feriados, passa cerca de 10, isso mesmo (DEZ ANOS), embaixo de sol e chuva dando treino para uma determinada equipe, e por fruto deste trabalho
Consegue elevar em nível de seleção brasileira, nada mais nada menos do que 6 atletas. De forma unânime, sim porque desafio a qualquer pessoa que tenha presenciado a fase final do campeonato brasileiro feminino, a convocar 16 atletas para período de treinamento, conseguindo com coerência deixar as mesmas 6 atletas desta equipe fora desta lista.

AI VAI A MINHA PERGUNTA.

ESTA EQUIPE QUE FOI FORMADA AO LONGO DO TEMPO POR ESTA BATALHADORA DO HANDEBOL DE AREIA, SEM CONTRATAÇÕES, BUSCANDO ATLETAS PROVENIENTES DAS QUADRAS, E AS TRANSFORMANDO EM ATLETAS SELECIONAVEIS, É JUSTO RANKIAR E SEPARAR ESTE GRUPO????
ESTA TREINADORA DEVE SER OBRIGADA A SEDER ESTA ATLETA LAPIDADA E CRIADA COM SEU SUOR, PARA OUTRA EQUIPE QUALQUER QUE SEJA???
EQUIPE ESTA QUE PODE PERFEITAMENTE SURGIR DO NADA SEM NUNCA ANTES TER SE PREOCUPADO EM DESENVOLVER UM TRABALHO DE BASE.
E OQUE A PROFESSORA ROSSANA DO APCEF FEZ? TODOS OS SEUS DIAS DE TRABALHO, TODA SUA DEDICAÇÃO, ELA DEVE SIMPLISMENTE ENTREGAR ISSO DE MÃO BEIJADA????

ENTÃO QUE SE ESTIPULE, COMO EM OUTRAS LIGAS EXISTENTES NO MUNDO, O PAGAMENTO DE UMA TAXA DE INVESTIMENTO INICIAL NO ATLETA, TODA VEZ QUE O MESMO ESTIVER ENVOLVIDO EM UMA NEGOCIAÇÃO DE TRANSFERENCIA, DE UM CLUBE PARA O OUTRO, COMPETE AO NOVO CLUBE CONTRATANTE PAGAR UMA TAXA, PREVIAMENTE ESTABELECIDA PELO ORGÃO COMPETENTE, AO CLUBE QUE REVELOU OU INVESTIU INICIALMENTE NESTE ATLETA O INTRODUZINDO EM NOSSO DESPORTO.

Anônimo disse...
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Rossana Marques disse...

Querido amigo Guerrinha,

Depois de muito acompanhar os debates ferventes no seu blog, resolvi me pronunciar, não como técnica de seleção brasileira, mas como uma amante da modalidade que só quer ver o nosso handebol de areia crescer ainda mais.

Em primeiro lugar, sou TOTALMENTE CONTRA dividir atletas de nível de seleção.
Falando por mim e da minha equipe APCEF/POSTO OCEANIA.

Trabalho com este grupo mais de dez anos (fora o handebol indoor), e não acho correto esta idéia de divisão de atletas, sei que o que você pensa é em prol do nivelamento e, juntamente com isso, o crescimento da modalidade.

Imagine eu pegar este grupo e dividi-lo, para onde irão as outras meninas?
Todos dizem que eu tenho duas equipes, isso não é verdade, a minha equipe é o APCEF/POSTO OCEANIA que treina todos os dias à noite e três vezes por semana duas vezes por dia, o outro grupo só se reuni para jogar e com muita dificuldade,não adianta treinar duas atletas, isso não é equipe.

Com o APCEF, ano passado joguei com o mesmo grupo, incluindo Raílla, que este ano não jogou, e fiquei em 6º lugar.
Porque não bombardearam minha equipe ano passado, pois volto a frisar, é o mesmo grupo.
Porque não falaram da maravilhosa equipe do Z5 RJ, que foi a campeã ou HCP que é Bi-campeã.
Estão falando por ai:
“É praticamente impossível vencer a APCEF, pois só tem atletas da seleção brasileira”,Este ano o APCEF foi pra 1 x goleiro em dois jogos.

Vamos a uma pequena retrospectiva:

Nos últimos quatro anos a minha equipe foi: 3º lugar, vice-campeã, 6º lugar e campeã.
O Z5 RJ foi 3º lugar, 5º lugar (se não me engano), campeã e 4º lugar. o HCP foi bi-campeã, vice-campeão e 3º lugar.
A UNISUAM-RJ ano passado ficou em
7º lugar e este ano foi vice-campeã, agora eu pergunto:
“Onde esta o favorito?”.

O equilíbrio é gritante, pois no feminino esta tudo mais nivelado.

Sei que todos que disputam o Circuito Nacional treinam muito e tem condições de chegar no lugar mais alto do pódium, por isso que a seleção brasileira esta entre as melhores do mundo.

Não sou contra a contratação de atletas selecionáveis para as equipes em condições de contratar.
Contrata quem tem condições, isso só elevará o nível das equipes e do campeonato.
Infelizmente tem equipes que não podem contratar (exemplo é a minha equipe), trabalhamos sem remuneração, atletas e técnicos, simplesmente por amor.(claro que queria ganhar alguma coisa $$$$$ e pagar as atletas tambem .kkkk)

Vou comentar sobre a sensação do momento, a equipe da Metodista/São Vicente.

BRUNINHO: Eu fui contra sua ida para SP, porque ele jogava no HCP que era uma equipe muito forte e que ele iria fazer a diferença.

BALDACIN: Não tem equipe na cidade onde ele reside, e SP fica mais perto para jogar o que fica mais viável a ele.

GULLIVER: Um atleta de SP, nada mais justo que jogar lá.

GIL: Atleta paraibano que joga em SP na equipe de quadra da Metodista/São Bernardo pode jogar em SP mesmo.

Não vejo problema algum nestes atletas jogarem na Metodista/São Vicente.
Porque não falaram desta mesma equipe ano passado, porque ficaram em 5º lugar?

Estes atletas citados acima ficaram em 3º lugar com a equipe do HCP, isso mostra que o handebol de areia não tem favorito.

Vou terminando aqui esperando que o nosso Diretor de seleções Sr: Stanley não aceite esta idéia de divisão de atletas, pois iríamos regredir muito todo este trabalho maravilhoso que construímos.

Espero que as equipes treinem muito pois, com certeza iremos fazer um handebol sem favoritos(Onde qualquer um pode ganhar)


Beijos a todos.
Rossana Marques

Paulinho Martins disse...

Parabéns Rossana e anônimo.
Belos pensamentos, boas palavras, e visão da realidade, era tudo o que eu gostaria de dizer e que de alguma maneira não estava sendo entendido e compreendido.
Tomará que agora fique mais claro a vontade dos amantes do Handebol de Areia.

Grande abraço

Paulinho Martins

Nadia Cristina disse...

Boa noite amantes do handebol de areia!
Venho a algum tempo acompanhando os comentários sobre este assunto ("Divisão de Atletas da Seleção Brasileira no Circuito 2010/2011"
),afim de analisar melhor o tema e concluir minhas próprias idéias. Confesso que foi animador observar a comunidade do handebol de areia se manifestar( negativamente ou positivamente). Fora um ou dois comentários inadequados, a grande maioria expôs sua opinião com muito respeito.
Desde o começo fui contra a divisão de atletas, mas entendi a preocupação do professor Guerra. Acredito ser uma moeda de dois lados. Quando falamos nas seis atletas do APCEF, falamos em um grupo de atletas que conquistaram a vaga na seleção como atletas do APCEF. Não acho justo essas atletas serem obrigadas a se separar. Chegaram a falar em transferi-las para HCP e outras equipes do mesmo estado. Não acredito que daria certo.
Infelizmente pouco posso falar sobre a equipe Metodista/SãoVicente. Alguns participantes da fase final me informaram que foi uma equipe montada, já outros concordaram com a professora Rossana e afirmaram que a única surpresa do time era o Bruninho( que até então era jogador do HCP). O Gil inclusive participou de etapas do Circuito Paulista de 2009, pois reside no estado e é mais cômodo(barato) jogar o paulista do que o paraibano.
Acredito que caso venha a acontecer essa proposta, deve-se analisar as condições dos atletas ( responsáveis pelo espetáculo).
Enfim! Após inúmeros comentários tenho pouco a acrescentar. É uma proposta polêmica, portanto, apenas uma proposta (até onde eu sei). Vamos analisá-la com responsabilidade.
Nadia Cristina

Nadia Cristina disse...

Boa noite professora Rossana!
Na verdade a equipe Z5 Handebol tem apenas dois anos de existência. Contundo só temos duas participações em fase final do brasileiro: 2008/2009 (campeão) e 2009/2010(4° lugar).
Beijos!!!

Unknown disse...

Caríssimos,
Após ler e reler alguns comentários resolvi participar desse nosso debate. Paulinho, entendo e compreendo todas as suas colocações, porém não concordo. Os atletas da seleção, ex-HCP e atuais ou ex-metodista, não sei, são os que mais tem condição de participar do circuito brasileiro, a final de contas recebem bolsa atleta internacional, que no meu entender deve ser usado para desenvolver sua participação no handebol de praia. Acredito que a participação de grandes instituições vem valorizar nosso esporte, porem devemos por regras e critérios para que tal medida não tenha efeito contrário.
No circuito 2008/09 já levantávamos esse problema com a formação do time do HCP, que não obteve êxito pq o calendário do campeonato foi cumprido e facilitou o treinamento e o planejamento das outras equipes, principalmente a minha. Esse ano que tivemos um circuito com datas indefinidas e os times não conseguiram se planejar, favoreceu a equipe q formou a seleção. Apesar dos resultados dos jogos da equipe de São Vicente ter sido sempre de 2X0, os adversários dificultaram muito para a "seleção brasileira".
Não tenho dúvida que se implantássemos a sugestão do Guerra teríamos um campeonato mais equilibrado, com resultados menos previsíveis e com a troca de experiência entre jogadores de nível internacional e novatos. Devemos olhar nosso esporte como um negócio. Quem se interessa por um filme em que já sabemos o final? Não teremos um esporte de mídia senão tivermos emoção, ficaríamos como a quadra, que alem de ser monótono ficar 1 hora e meia na frente da tv, já sabemos o resultado.
Acredito que uma equipe que se torna seleção atraves de treinamentos, dedicação e muito trabalho, como o time da Rossana, deva ser valorizado. Porém esse time não necessita de novos atletas de "seleção".
Situação bem diferente aconteceu no São Vicente, que a seleção foi montada na base da contratação e não de treinamento.
Pratico esse esporte há mais de 15 anos e quem me conhece sabe q não exito em ajudar companheiros, adversários ou não, para o desenvolvimento do esporte.
Espero que essa decisão seja tomado como sugestão do Sílvio, após debates entre TODOS os apaixonados pelo esporte.
Abraços a todos
Felipe
Rio Handbeach

Paulinho Martins disse...

Bom dia Felipe,
Quando você fala que estes atletas de São Vicente/Metodista foram contratados, seguiram o mesmo critério da equipe que você joga, aliás, eles ganham o mesmo valor que o Jaime, Coelho, Dudu Gold e Cirylo, ou seja, nada. Que fique bem dito, tal contratação que dão um ar de que a Metodista esta comprando atletas, não existe.
Simplismente por prazer que a modalidade sempre nos deu, aliás acredito que a única, se reuniu alguns amigos pelo mesmo interesse. O mesmo sempre foi feito no Choop e Areia atual Rio Hand Beach. Acontece que todos estão praticamente cegos achando que a Metodista na quadra acabou com o Handebol de São Paulo, do Rio e de todo o território nacional. Falar que a equipe ganhou não sei quantas vezes seguidas e por esse motivo devemos dividi-la é de uma insanidade enorme. A grande culpa esta na estrutura da nossa modalidade que, por mais que tentem fazer não conseguem conquistar a audiência desejada. Amigos, se vocês forem matar cada tentativa de equipe que se sobressaia, achando sempre uma desculpa, nunca conseguiremos dar o passo certo para o cerscimento.
Sera que voces não enchergam que quase não tivemos estas finais, tivemos que separar o masculino do feminino para que dois lugares diferentes pudessem fazer o papel da Confederação. Voces sabem quem montou e desmontou a arena para que aqueles jogos pudessem acontecer. Eu desmontei aquela Arena e carreguei sozinho cada uma daquelas grades de ferro para dentro de uma Kombi, na qual seu motorista, por ser de idade não podia fazer nada além de dirigir. O restante da arena foi colocado na minha carreta onde tive que levar até o Guaruja, mais de 70 quilometros de Mongaguá. Hora, ao invés de ficarmos sentado a frente de um computador pensando como equilibrar forças, peço que pensem quem ira pagar a embreagem do meu carro, a gasolina, a balsa, o pegágio, o dano que a trave fez no teto do carro. Pô,que que é isso? Nós estamos remando contra, por isso que é fácil ficar como um pensador do esporte. Aliás até a premiação fui eu que fiz na semana da competição, e ainda estamos nos trâmites da Confederação para receber.
Desculpe Felipe, te considero, mas não é assim que iremos resolver o problema.

Grande abraço

Paulinho Martins

Equipe Idec disse...

Paulinho,

Lendo todos esses comentários, vejo pontos positivos e negativos em qualquer decisão que seja tomada, seja ela de limitar o número de atletas de seleção por equipe ou não. Eu particularmente concordo com o pensamento do Guerra e do Felipe, porém não discrimino a titude da sua equipe, acho correto o que foi feito. Entretanto não concordo com sua maneira de pensar em quem vai pagar os gastos pessoais que teve com a realização do evento, espero que não me leve a mal, seu trabalho é muito bom e estremamente necessário e importante ao nosso esporte, mas enquanto fizermos algo para posteriormente reclamar o que fizemos, não chegaremos a lugar algum.
Outro ponto, não conheço nenhum esporte coletivo que realize competições da categoria adulta de ambos os naipes no mesmo lugar e data. Gostei muito da maneira que foi feito esse ano, acredito que a competição masculina e feminina tenham que ser realizadas em locais diferentes mesmo, pois cada cidade, cada possível patrocinador, tem intenções e públicos alvo diferenciados. Acredito ser muito melhor valorizar cada naipe e incrementar a competição separadamente do que fazer um grande pacotão que talvez não seja chamativo aos patrocinadores. Cada empresa tem um público específico, imaginem apresentar um projeto para ambos os naipes a uma empresa de cosméticos feminino, será que ela gostaria de patrocinar o masculino?
Não estou falando com isso que eu esteja certo, é apenas uma maneira de pensar e uma opinião que pode, sem dúvidas, ser contestada.

Leonardo Castro disse...

Desculpem não ter me identificado, o comentário anterior fui eu quem postei.

Grande abraço.

Rio Handbeach disse...

Proposta de Regulamento.

Amigos,

Tenho pensado muito e refletido em cima de todos os comentários. Como já postei anteriormente, temos que diferenciar o time formado por trabalho do time formado por contratação (ou convite, já que os jogadores não recebem salário).

A minha proposta, seria a seguinte:

A cota de jogadores de seleção para cada equipe, seria de 3 jogadores. Porém, as equipes formadoras não seriam prejudicadas. Da seguinte forma:

Se a equipe não formou ninguém para a seleção, poderia convidar 3 atletas de seleção.

Se formou 1, convidaria 2.
Se formou 2, convidaria 1.
Se formou 3 ou mais, não poderia convidar ninguém de fora.

Acredito que dessa maneira, não prejudicaríamos os clubes formadores e também corrigiríamos eventuais excessos.

O que acham?

Grande abraço!

Anônimo disse...

Prestem Atenção!

São Paulo começou a jogar o Beach Handball! Nos paulistas somos assim, COMPETITIVOS!
Vamos sempre buscar o melhor pro nosso time e se vcs querem ganhar da equipe de São Paulo... Invistam! Não tem patrocinio??? vá estudar marketing e consiga um!
Ja somos os reis da quadra e seremos os reis da areia.

Vamos conquistar muitos títulos, cargos na seleção, confederação etc etc...

Isso é natural meu povo. Nos temos espaço físico, temos investidores, temos dinheiro e teremos os atletas que quisermos.

A força do Handebol no Brasil está concentrada em São Paulo. Nós seremos a potência e os outros estados serão mero coadjuvantes como ja são hoje em dia.

Agora se vcs não sabem perder, coloquem essa regrinha de pontuação. Vamos investir em novos atletas e vamos ser campeões novamente.

O Beach Handball é nosso!

Ass: Paulista!

Bacatela disse...

Veremos...

Camila Pena disse...

Diante de tantas opiniões e de debate tão acalorado que parece ter excedido a proposta inicial, tento opinar como pura reflexão, pois não acompanhei as finais, nem a feminina, nem a masculina, ao vivo. Minhas informações são provenientes dos blogs que tenho conhecimento.
Vou tentar me ater a critérios técnicos e não de mérito de trabalho de um ou outro, até porque pouco tenho conhecimento sobre cada um.

A questão de quando uma equipe vai para a final do Brasileiro poder incluir atletas de outras equipes, independente de ser de nível de seleção ou não, nunca me agradou. Gosto da ideia de que a equipe deveria se apresentar para a fase final com os mesmos atletas que jogaram a fase regional, salvo substituição por lesão. Talvez até mesmo, a equipe do Brasileiro deva ser a mesma dos campeonatos estaduais. Assim, o trabalho contínuo seria valorizado e ainda que houvesse trasferências seria preciso ser de um ano completo. Discordo que atletas formados pela própria equipe devam entrar na conta de aquisições de selecionáveis, a ideia que o Marcio acabou de dar parece dar uma boa solução para a questão, seria possível inscrever somados aos formados pela equipe um número limite "x" que eu também não sei se 3 é legal, vale pensar. Sendo que atletas formados poderiam extrapolar esse número. Mas mesmo assim acredito que não se deva inscrever atletas apenas para as finais, esse número estaria já dentro das fases regionais e campeonatos estaduais. Ou seja, o atleta tem ser DA equipe e não "emprestado".

Limitar atletas formados pela equipe pode desestimular o trabalho de base desenvolvido. Qual equipe gostaria de ceder seus atletas formados para outra? É justo? Que atleta gostaria de ter que se transferir após anos de trabalho e identificação com uma equipe? É justo? São questões.

Continuando. Entendo os argumentos dos que dizem que os "supertimes" não foram apontados anteriormente porque não venceram. Acho que isso é óbvio, pois o problema só está em que os "supertimes" ganhem sempre. De fato, concordo com alguém que disse que talvez seja preciso ver se em outro ano, os resultados serão os mesmos (vitórias fáceis e previsíveis), para caracterizar a necessidade de intervenção ou se a modalidade por si mesma regula o equilíbrio de forças.

Outro ponto é que de fato o apoio mais forte que uma equipe receba nesse momento, pode favorecer muito esse time, mas não me parece haver nada de errado nisso, afinal de contas, estamos todos correndo atrás de apoio e patrocínio para que isso se torne um plus em relação às demais equipes, não? Acho que o problema está em que não seja efetivamente uma equipe, mas somente uma junção para uma competição. Porém volto a apontar que talvez seja necessária mais observação para ver se o quadro de supremacia se mantém.

Uma outra questão interessante que vi levantada foi (se entendi bem) que as equipes de handebol de quadra deveriam em um determinado momento da história manter equipes de base, além do adulto. Claro que essa realidade é complicada no handebol de areia, mas não é uma ideia fantástica para nós?? Alguma forma de adaptação disso não seria possível? Me parece uma forma boa de se fomentar o crescimento e renovação da modalidade.

Um outro ponto que me chamou a atenção foi a visão de que de fato, competições masculinas e femininas separadas não seriam ruins. Afinal, você chamaria atenção para a modalidade duas vezes, em locais e públicos diferentes, aumentando o alcance de divulgação, não? Não tinha pensado ainda por esse ponto de vista, apesar de saber que talvez os entraves maiores sejam de logística.

Por enquanto foram as minhas reflexões que acho que possam contribuir. Espero ter sido clara.

Um abraço a todos e vamos arregaçar as mangas!!

Bruno Verly disse...

Derrepente por estarem concentradas as ´´grandes potências do handebol de quadra em SP, não conseguimos colocações de grande expressão a nível internacional.
O Brasil é enorme e tenho certeza que essa idéia de divisão tem um propósito de ´´conhecer`` e oportunizar mais atletas que certamente estão espalhados pelo nosso país e dar-lhes a oportunidade de aparecer no cenário. Sempre lembrando, os melhores do mundo de hoje na areia somos nós,mas os atletas não são eternos, é necessário oportunizar e não achar que isso tudo nunca terá fim. Precisamos analisar sempre com cautela como disse a Jerusa, e principalmente os detalhes.
Ótima discussão essa, que sigam os comentários.

Grande abraço,

Bruninho - Três Rios-RJ

Guerra-Peixe disse...

Prezados Amigos,

Já tinha lido algo em torno de que o blog estava “bombando”. Gosto de ver o debate. Gosto de perceber as alternâncias de posições. Tenho ferramentas para eliminar grosserias e tenho eliminado. Indelicadezas procuramos responder. Não quero saber de “bombar”. Só me interesso pela participação de todos. Mas hoje tive o dissabor de ler, em outro programa, um colega escrevendo que as discussões estavam ótimas para o blog, mas queria ver se para o handebol de Areia seria também. Caramba! Será que o blog é patrocinado? Estou tendo algum lucro? Além dessas injustiças tenho que estar atento aos que escrevem se escondendo e atacam a moral de pessoas ilibadas. É dureza!

Espero que as pessoas saibam que esse blog, que não é indexado a nenhuma página oficial, foi criado para discussões, apoio aos interessados pela modalidade e ser um espaço de voz, daqueles que não viam onde falar qualquer coisa a respeito do Handebol de Areia. Acredito piamente que estamos contribuindo e seguindo o objetivo. Ao longo dos últimos anos apareceram outros espaços para dialogar ou apenas informar. Sejamos justos!

Gostei muito de ler o texto de Millena, Crizêuda e Rossana. Acho justíssimas suas ponderações. São formas corretas de se ver as coisas. Fico muito a vontade de comentar sobre essa equipe. Acompanho de perto seu crescimento. O mérito de tudo que ali acontece é da professora Rossana, pais e meninas.

Quanto à divisão da equipe, já abordei o assunto mais de uma vez. A verdade é que, pelo vínculo que penso ter com o APCEF, fiquei constrangido de propor duas coisas diferentes, para um mesmo problema. A distorção existe: desequilíbrio. Porém, a forma como chegamos a esse desequilíbrio é totalmente diferente. Espero que a equipe continue com todas e mais Raílla, que em breve retorna. Também espero que isso não seja um desestímulo para outras equipes de todo o Brasil. Pode ter certeza que serei defensor da manutenção de todas juntas.

Rossana, a título de reparo. Não é verdade que esse assunto nunca foi discutido antes. Acredito que você nunca tenha participado, mas conversamos sobre isso desde Aracajú. Já discutimos em etapas de treinamento. Isso tem muito tempo. Se você imaginar que somente depois dos resultados desse ano fomos levados a pensar assim, se juntará aos que pensam em “fim da hegemonia carioca” e outras sandices já citadas.

Sucesso para todos!

Bacatela disse...

Como tudo na vida, toda idéia tem seus dois lados.
Sendo sucinto. Entendo e defendo a idéia de uma equiparação nas equipes para o crescimento da modalidade, porém , de certa forma, estariamos diminuindo ainda mais possíveis parcerias com clubes de maior renome no cenário nacional e consequentemente tornando o desporto ainda mais amador.

Analisando o caso de outra forma, caso aconteça mesmo a divisão. Ao meu ver, a idéia só seria de valia caso houvesse a divisão de todos os atletas da seleção, incluindo os que são formamdos pelos clubes e ainda lá permaneceram. Por que? Se deixássemos que os atletas "selecionáveis" que foram formados nos clubes, continuassem a jogar juntos e dividíssemos todas os outros atletas da seleção, estariamos assim beneficiando unicamente os clubes que foram formadores de atletas, e não todos os clubes. Nesse caso, a equiparação, que é o principal objetivo da idéia, não estaria acontecendo.
[Vale lembrar que não estou discutindo aqui o que seria justo.]

Agora, me posicionando. Disputei o circuito 2009/2010 pelo HCP/PB, e embora tenhamos ficado em quinto lugar, acredito que se o calendário tivesse sido cumprido e o planejamento das equipes respeitado, a competição teria tomado rumos diferentes. Portanto, acredito que a equipe SÃO VICENTE/METODISTA, tenha sido "beneficiada" sim, não somente pelos seus "super-atletas", mas sim pelo mal planejamento/organização da confederação para com a modalidade.

Grande abraço.

Camila Pena disse...

"estariamos assim beneficiando unicamente os clubes que foram formadores de atletas"

O que para o Diogo é um ponto negativo eu acho extremamente positivo, ou não queremos estimular a formação de novos atletas?

Bacatela disse...

Cara Camila, acho que você não entendeu de maneira correta o meu comentário. Observe atentamente como terminei o parágrafo:
"Nesse caso, a equiparação, que é o principal objetivo da idéia, não estaria acontecendo."

E outra, analisei o fato caso a divisão acontecesse. No último parágrafo, de forma ímplicita, acabei me posicionando contra a divisão dos atletas.

De forma alguma seria contra a formação de novos atletas nos clubes, mas infelizmente, para uma solução a curto prazo, o "beneficiamento" das equipes que foramaram atletas que hoje fazem parte da seleção não atenderia a idéia da equiparação das equipes. Entende?

Grande abraço.

Henrique Campelo (RN) disse...

Pessoal primeiramente gostaria de parabenizar a todos pelo interesse com o handebol de areia, discussões como essa deveriam ser mais comuns na internet. Como disseram anteriormente o Blog realmente está “bombando.”
Em minha opinião a preocupação com o desequilíbrio de forças é válida, mas a solução para o problema não está na divisão dos atletas de seleção brasileira. Acho que com isso estaremos subestimamos o potencial dos demais atletas em todo país, assim como estaremos colocando em xeque a capacidade de desenvolvimento dos clubes. Se foi possível a APCEF com o trabalho da professora Rossana, evoluir atletas até que estas estivessem com qualidade suficiente de jogar em grande numero na seleção, por que com igual trabalho e dedicação, outros clubes não possam fazer o mesmo? Ou estamos colocando o trabalho e a dedicação como fatores irrelevantes no nivelamento das equipes?
Ter times acima da média não deve ser desestimulante para os demais, e sim mais um incentivo a uma constante evolução. Não acredito também que a desigualdade seja tão gritante; na verdade vejo os problemas com o calendário do circuito 2009/2010 como algo bem mais grave e que interferiu diretamente na competição (A não participação das equipes do Ceará, por exemplo), que a reunião de atletas de seleção nas equipes campeãs. Prova maior disso é que no circuito 2008/2009, que foi bem mais organizado, o equilíbrio entre as equipes foi bem maior e as ditas "super equipes" não foram campeãs...

Portanto penso que devem ser corrigidos os erros na organização do circuito primeiramente, e depois com o circuito consolidado poderemos analisar melhor se há ou não tal discrepância de forças e ai sim tomar as devidas providências, com base em um tempo de análise maior.

Em geral é isso. E parabéns ao professor Guerra por este espaço de debate democrático de discussões sobre a modalidade, só temos a crescer com isso.

Paulinho Martins disse...

Caro Leonardo e EquipeIdec

Agora entendo por que as coisas não acontecem, você disse que "'Enquanto fizermos algo para posteriormente reclamar não chegaremos a lugar algum'" então deduzo que as pessoas acabam achando melhor não fazer.
E é por isso que as coisas não acontecem e quando acontecem, são sempre em cima da hora e de uma maneira amadora e atrapalhada.
Você diz também que meu trabalho é bom e extremamente necessário e importante para a modalidade, eu agradeço e lhe pergunto, Continuo fazendo e reclamando que não tenho apoio nem dinheiro? Cruzo os braços para que não tenha que reclamar no futuro? Faço porque é necessário e reclamo ou vou atrás de patrocinadores e apoiadores para tenter dispertar seus interesses e assim podermos ter uma melhor condição.
Hoje, pelo visto o melhor é se juntar a maioria, e cruzar os braços para não ter do que reclamar.
Eu posso falar com conhecimento de causa, nestes ultimos 04 anos já montei mais de 50 arenas e sei quem é quem nessa hora. Pois alguém falou sobre gastos pessoais, desculpe, não sou empregado de ninguém de vocês e esses gastos não são pessoais, quando outros irão usufruir durante uma competição passa a ser gastos profissionais, e aí existe sim a necessidade de patrocinadores.
Via na Metodista uma boa condição de realizar parcerias maiores e não só uma ajuda de custo para os atletas, via a condição de também termos escolinhas de Areia em Praias da baixada e verbas para outros eventos, mas como o receio é que a equipe venha a ganhar muitos títulos seguidos e acabe com o Handebol de Areia, o foco acabou virando para ela desviando as atenções e esquecendo que necessitamos logo mais de um local para as futuras competições.
È bom lembrar que o Pinheiros só tem esta equipe hoje porque tentou fazer uma equipe melhor para ganhar da Metodista, Londrina Idem, São Caetano também, outras virão como Chapecó, São Carlos, Taubaté, Itajaí, Campos no Rio e acredito que Goiás, pena que Maringá não esteja. A Metodista na Quadra não ganha a mais de 03 anos, no volei, por mais que equilibrassem forças, é a mesma final a 04 temporadas e mesmo assim não deixou de ser interessente e ter público.
Tenho certeza que as equipes já começaram a se mobilizar para ganhar da Metodista, irão se desdobrar, irão atrás de parceiros, treinarão mais e reforçarão suas equipes.
Desta maneira simiremos fazer esta modalidade crescer,pois todos melhorarão.

Grande abraço Léo
Te considero
Paulinho martins

Rio Handbeach disse...

Paulinho,

Ninguém aqui criticou a atitude de buscar parcerias, especialmente com a Metodista. Penso que todos concordam quando digo que a vinda de instituições como essa para a Areia são super bem vindas.

Me parece que o seu discurso tomou uma direção equivocada, já que ninguém é contra a presença de Metodista, nem de nenhum outro possível investidor no Beach Handball.

Imagina escolinhas de Areia da Metodista espalhadas por SP e pelo Brasil? Seria fantástico. E nada do que foi falado aqui é contra isso!

A única coisa que foi proposta até o momento é que essa equipe não possa contratar jogadores EM EXCESSO. No ano que vem, em cada jogo, teremos 8 jogadores, como nas competições internacionais. Imagine uma equipe com 4 atletas de seleção, ou seja, 50% da equipe.

Sem dúvida que é um passo para o crescimento, mas todos queremos que esse crescimento seja sustentável, motivante e interessante para todos.

Grande abraço,
Marcinho

Eliane disse...

Boa Noite!!!
Professor Guerra.

Bom depois de acompanhar os varios comentarios venho me posicionar a favor da parceria, a favor da formaçao de atletas, de um trabalho justo com varios atletas da seleção em uma equipe so.
Mas o que mais me questiono e se sera justo a divisão de atleta, nao sei!
Sou a favor de parceiros para formação de escolinhas de handebol de areia , isso sim e bom.
Mas pensando em melhorar o esporte pode ser que a divisão venha a ajudar.
Mas na realidade eu sou a favor de mais pessoas tentando buscar um parceiro para melhorarmos o nosso handebol.
Nos aqui estaremos treinando muito mais e vamos participar do campeonato nos moldes que estiver no regulamento.
Boa Noite!!!

E parabens Rossana e Paulinho por seus titulos...fico muito feliz por vcs. Pois sao dois batalhadores e merecerao o titulo cada um de sua maneira.
Fiquem com Deus.

Eliane Brasil ( Mongagua)

Unknown disse...

Bom... Acho que cheguei um pouco atrasado no debate mas vamos lá.
Tenho ouvido bastante que não podemos nos espelhar no handball Indoor,mas muitos aqui tem por idéia se espelhar no volley ball.Certamente é um erro,o volei indoor já é Campeão mundial e Olímpico...è logico que eles chegariam a perfeição em relação a organização!!!
Acredito que se for espelhar algo,seria melhor o Volei de praia que tem fortes patrocinadores e sua organizaçao é de dar inveja a qualquer Organizador!!!
Bom vim a participar do campeonato Brasileiro pela primeira vez em 2008 pela equipe de Sao Vicente em Aracaju.Lá pude presenciar uma equipe muito forte HCP que foi CAMPEÂ com muitos atletas de seleção...pois bem,lá começou a se falar por "Panelinhas",estamos no Brasil e qualquer regra que seja feita,terá um ponto fraco e todas as equipes farão de tudo pra tirar proveito!!!
Pessoal quem de nos nao gostaria de ter o poder de reunir atletas de seleção???
Se o professor Paulo ROberto Martins conseguiu uma parceria muito forte,é porque correu atrás e seus esforços teve como resultado um time com nomes!!!
Não podemos esquecer que:
1- O esporte esta crescendo
2- Mudanças sempre vão acontecer
3- Nos temos que mostrar o nosso estilo da areia para os grandes clubes que queiram entrar no beach.
Acredito que Rigollo teve uma boa intenção,mas se levaram para outro lado...Deveriam mostrar á quem chega com boas vindas como funciona as coisas!!!
Não Estou aqui para proteger ninguem,nem defender nada!!!
Quando fui ao Brasileiro pela primeira vez pude ver não só uma equipe forte mas varias e é logico que quem tiver mais jogadores de Seleção terá mais chances no Papel.
GEnte não vamos esquecer que nome nao ganha jogo, um exemplo foi "EU MESMO" no brasileiro em Joao Pessoa.
Pessoal não vamos esquecer que no World Games 2009 equipes fracas ganharam de grandes equipes!!!
Nome definitivamente não Ganha JOGO!!!
Acredito que se quisermos ter mais jogadores de grande porte tecnico... sim esse é o caminho!!!
MAs tudo que cresce que tem pretençoes a crescer precisa de estrutura.Acredito que se MEtodista,Pinheiros e etc viessem a participar do Brasileiro com certeza a midia viria junto!!!`
Galera quando cheguei na seleçao tive que me apadtar como tudo funciona lá... entao como os grandes clubes entrar devemos dar boas vindas e dizer como funciona as coisas e cabe a eles se adaptarem ou sairem do beach.
Vamos sim separar os atletas mas antes vamos dar estrutura sulficiente pra eles...não podemoes formar novos atletas e esquecer os que já estão formados ou estao no caminho!!!
Muita gente com medo de comentar,pessoal aqui é net ninguem vai morder nao!!!!
BOm para concluir
Pessoal vamos fazer tudo com bom senso e ver o que é melhor para todos.È lógico que eu quero mais gente no beach mais atletas em condiçoes de seleção,com certeza depoes que começei a fazer parte desse grupo minha visão de jogo mudou muito.
Entao aos que chegam sejam bem-VIndos e os que já estão "TREINE" a mulecada está chegando com muita sede de jogar tudo.
Aos que sonham chegar na seleção "TREINE" eu uma vez fiz um amistoso contra a seleçao em 2006,tomamos um coro... mas desde aquele dia eu sonhei e trenei pra chegar onde cheguei...e vou treinar ainda mais pra chegar mais longe!!!
Nada é impossivel...é só correr atrás!!!
Eu batalhei pra jogar com alguns caras que eram meus idolos...hoje eles são meus amigos de Seleção!!!
Adorei os comentarios muitas palavras bonitas...mas vamos AGir galerinha.

Abraço a TOdos
Wellington Esteves "GUlliver"

Paulinho Martins disse...

Bom dia Marcinho

Sei que as nossas discuções acabaram tomando outros rumos, mas tudo por consequência da iniciativa de se limitar jogadores de seleção na mesma equipe.
Nossos projetos inclui equipe, escolinhas, cursos, clinicas entre outros,tendo como espelho,exemplo e apelo comercial esta equipe campeã. por isso qualquer movimento em nossos interesses, modificam nossos projetos e passamos a ter a sensação de intromissão.
Na maioria das vezes eu tento pensar um pouco além do que realmente estamos vivenciando.

Grande abraço

Paulinho Martins

aaaaaaaaaaaa disse...

Ola Pessaol do handebol de Areia
Para que voces vejam que, quando eu disse lá no começo desta enquete que deveríamos deixar a modalidade fluir por si só, sem interferências, eu tinha um pouco de razão.
Vejam só este exemplo, amanhã teremos a etapa do campeonato Paulista de Handebol de Areia e nosso Atleta Guliver, uns dos questionados, irá jogar por Mongaguá, demonstra aí que as equipes estão se movimentando não precisando de regras

Bom dia a todos
Paulinho Martins

Paulinho Martins disse...

Desculpe pelo aaaaaaaaaaaaa

Foi erro de digitação.

Paulinho Martins

Anônimo disse...

Caros Amigos,

O Professor Guerra foi muito feliz em colocar publicamente sua opinião sobre as mudanças para os próximos campeonatos nacionais de Handebol de Areia. Com isso, estimulou a participação dos (ainda poucos) dirigentes que militam com a modalidade, transformando o espaço num verdadeiro fórum virtual, que poderá, quem sabe, progredir para um encontro nacional.
O atual modelo é perverso, pois deixa brecha para uma entidade ganhar o título nacional sem maiores esforços, ou seja, basta trazer ½ dúzia de atletas da seleção brasileira e o estrago está feito.
Concordo, na íntegra, com as mudanças sugeridas pelo Profº Guerra. O atual momento exige uma reflexão, onde devemos enxergar o futuro de uma modalidade que precisa de ajustes e reparos, para continuar motivando os seus praticantes e atraindo mais adeptos.
Aproveito a oportunidade para sugerir o seguinte:

1. As entidades para participar de qualquer competição da CBHb devem ser, obrigatoriamente, pessoa jurídica (clubes, associações ...). Temos que nos fortalecer nesse aspecto também, faz parte da seriedade de um campeonato oficial;

2. Uma entidade não deve ter mais de um representante num campeonato oficial. Temos visto entidades com duas equipes, A e B, ou mudando apenas o nome do patrocinador;

O QUE FAZER?
A falta de competição nos estados e a pouca participação das Federações nos eventos da CBHb, vem dificultando o surgimento de novos valores (técnicos e atletas). Há muito anos que os participantes são os mesmos e a tão necessária renovação vem caminhando a passos de tartaruga. O QUE FAZER?

Abraço!

Alex Dourado - Ceará

Thiago Moraes disse...

Confesso que acompanho pouco o Handebol de Areia nacional, apenas pela internet (via blogs, videos e jogos).

Como falei antes, apesar de nem sempre comentar, sempre acompanho este blog justamente por fomentar assuntos que valham a pena ser discutidos.

E com todo este debate concordo em termos com alguns, discordo em termos de outros, mas cheguei a uma conclusão: Sou fã da Profª. Rossana!

Não só pela competência em formar uma equipe vitoriosa através de muito trabalho, mas também por expor sua opinião com divina clareza e me fazer concordar com 100% de suas palavras.

Portanto galera, uma coisa é indiscutível: "A persistência é o caminho do êxito"

Anônimo disse...

Fico indignado em ver um senhor que nunca fez nada pelo beach handball e entra neste blog para dar uma opinião, o senhor Alex Dourado do Ceará, antes de você dizer algo, explique porque a não ida das equipes do Ceará para a etapa final em SP, e todos sabem que a sua equipe "o Fortaleza" onde o senhor trabalha, também não foi. Porque??? Diga.
Quero ver se a sua resposta vai de encontro aos propósitos de um crescimento na modalidade.
Não me venha com essa que os estados tem que trabalhar o beach se nem o seu estado trabalha, o que tem ai? Além dos dinossauros da equipe do BNB....
Me poupe com seus comentários e trabalhe mais....

Anônimo disse...

Boa tarde a todos,principalmente ao Paulo Robendo Martins e o grande prof.guerra.

Venho aqui depois de ler muitos comentarios e cheguei a conglução que essa guerra e de vaidade,pricipalmente pela parte do Paulo qu esempre quiz ficar sempre na frente dos outros,quem sera que começou a si manipular com os atletas da seleção,quem estava perto deles para apenas manipular a inda deles ate São Vicente,e claro o Paulinho ele era o maoir enterressato em aparecer com o Tecnico do Ano;agora venho aqui lhe perguntar o que ele fez alem de montar um super equipe com umas maiores defesa do estado de Sao Paulo,famos lembrar Brasileiro de Aracaju o time de Sao Vicente com 8 atletas entre eles Adilson,Leandro,Pezão,Elton,Banana,Soio,Edson,Gulliver e Adriano,chegaram a uma semi final cotados a ir a final com HCP de Buninho,ai ja tinha umas das maiores defesas do campeonato,passou o ano o time se manteve com a vinda do Claudeci uns dos maoires bloquiados juntos com o Cyrilo,pena que esse ano tudo pago pela a Metotista eles no conseguiram chegar nem perto do que 8 atlesta fisseram antes e nesse ano todos eles estavam bem treinavam quase todos os dias para chegar ao que todos procuram ser IMORTALIZADOS,e o time do HCP,com Bruninho,Gullever,Gil,chegaram aonde,apenas em terceiro lugar este ano o que aconteceu com esse time,por acaso foi o maoir nivel tecnico que deve ate hoje no handebol de areia visto,com problemas de defesa e o atleta gulliver pipocando ñ conseguiram chegar a final tanto cotada,e depois disso veio o wold games,e quem estava com eles ooooooooo o Shr Paulo Roberto Martins,e como talves seria mantido a parceria de metotista e SV,e com contrto do Atleta Gil nela e apenas mexer uns pauzinhos e o time do Hcp estaria com a maior defesa do campeonato,agora venho aqui falar para vcs todos o que o Srn Paulo Roberto Martins vez para esse time ser CAMPEÃO....NADA apena deixo o Adilson de canto pq ñ confia no trabalho dele como os do s outros que ficaram de fora apenas juntou as duas coisa que todo "tecnico"quer ser IMORTALIZADO parabens Campeõa pq como ele mesmo disse os atletas que estava la ja oram campeoes do mundo
Agora sim reladando tudo isso o que o prof.guerra quis falar e que ñ da para termos um unico time que e a base da selação fundas mesmo que todos quiram assim tira todo os outros que possam vim a aparecer como revelação deixando atletas que realmente trabalharam ao longo do ano,ao contrario que o joenito falou atletas que dispopntaran na quadra na metotista eram tambem feitos pelas a primeiro time junior dele mesma com balda,maic,cesinha,bruno,e outros que ñ lembro e issso qie temos que fazer trabalhar muito e atletas que temos no nosso estado e deixar de importar outros de fora que trabalho que teve o tecnico do time da Metotista de colocar e dirar.E assim que temos que pensar,trabalhar dentro de cada estado com seu atletas assim o esporte crece com o atletas e estado,temos muitos atletas bom dentro de cada estado e so vc enumerar no rio:Cyrilo,Gumão,Emanuel,Daniel,os meninos de niteroi e do arena beach,s.paulo:Adilson,Banana,Gold, Adriano,Claudeci,Edson,Leandro,Elton,Pezão,Danilo,os meninos do guaruja que esta sempre crecendo e do proprio Sao vincente,isso e apenas um exemplo que pode siguir em todos os estado,sem for juntas os melhores em um unico estado e os outros como vai ficar e os que esta trabalhando o ano enteiro dentro do estado e assim que vc futuros tecnico e assim Srn Paulinho quer que fique e a prata casa que esta todo ano la como fica,temos que resumir os atleta em cada estado assim o vosso esporte e visto e vencido e ñ egoista de cada parte,assim fica como no rio todo esse temppo,estamos ficando fortes tb e isso e bom e o que eu quero para esse esporte e seja bom para tdos ñ so para alguns sinão par que tem campeonado,entreaga a medalha para ele,
Descupe se eu ofendi alguem mas e assim que eu penso que saiba um dia eu possa falar pessoalmente.

Anônimo disse...

È por isso que eu adoro o "Anonimato"
Covardes sempre fica no anonimato!!!

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Quero ressaltar, que no feminino, a equipe do APCEF ano passado,foram convocadas 8 meninas para a fase (numa equipe que possuia 10 jogadoras, ou seja, 80% de convocadas num mesmo time), e esta equipe ficou em 6o LUGAR no Circuito... Cabe a técnica da seleção saber se isso foi certo ou errado, lógico,mas não é mais facil ser convocado quando a SUA técnica É A TÉCNICA DA SELEÇÃO BRASILEIRA?

Com certeza essas atletas saem muito na frente, e é indiscutivelmente injusto para as outras atletas do Brasil, vcs não acham? Sim, por que a experiência da Prof. Rossana(com campeonatos mundiais, internacionais... etc...
) é com certeza maior do que qualquer outro técnico.

Hoje essas atletas do APCEF que pegaram experiência ano passado nos campeonatos, contiuam o treinamento igual ao da seleção, É CLARO QUE CRESCEM NE??
Enquanto as atletas dos outros estados voltam da seleção para seus clubes...

Contrário do Prof. Guerra, que se mantém neutro, sem dirigir nenhuma equipe, isso faz com ele vizualize todos os atletas sem nenhum favoritismo, e dando chances iguais a todos.

Sou totalmente contra técnico de seleção ter equipe no Brasil... Ou é técnico do BRASIL, ou só de um estado... tem que haver uma escolha, os dois juntos, não dá! E do que adianta... treinar a equipe o ano inteiro e só no dia da competição nao estar com a equipe?? NÃO HÁ NENHUMA DIFERENÇA.

Com certeza essas atletas suaram para chegar onde chegaram,HOJE MERECEM... HOJE.Mas elas tiveram o "GREEN CARD" para a primeira convocação!!

Abraços.

cassilatti disse...

Mesmo estando ausente nas discussões, acompanho sempre os blogs que envolvem o assunto handebol de areia.
Venho acompanhando de certa forma o beach desde q ele apareceu para nós brasileiros e fiquei muito surpreso, depois de ficar um ano sem jogar uma final de brasileiro, vi que nada mudou.Me distanciei um pouco das etapas cariocas porque não via crescimento nenhum, e não queria ser conivente com aquilo, mas a paixão pelo esporte é uma cachaça.
Apesar de todos os esforços que foram feitos pelo Stanley e pelo pessoal de Mongagua, vimos uma quadra "torta", uma areia dura, ninguem para assistir, repito NINGUEM assistindo, mal podiamos aquecer nossas articulações por falta de uma baliza extra fora da quadra e alguns outros detalhes..Mais parecia um torneio de fim de semana de uma cidadezinha pequena, a um CAMPEONATO BRASILEIRO DE HANDEBOL DE AREIA.
Gente, não vamos esquecer que ja sediamos um Campeonato Mundial do mais alto nivel uns anos atras e hoje 2010 realizamos uma etapa final “mediocre”, que não condiz com um dos melhores paises do mundo na modalidade.
Cabe lembrar que o alojamento e a comida estavam bem legais.
Acho a idéia do Guerra otima, porem na hora errada.Temos muito que progredir ainda para chegar nesse nivel.Continuamos com um esporte que não aparece na midia, mesmo sendo Campeão Mundial; e sem midia jamais teremos apoio de ninguem; e sem apoio e parcerias não teremos nada.
Postei aqui porque meu nome de alguma forma foi citado.Fui jogar em São Vicente esse ano porq Paulinho me convidou e tenho amigos la e é isso que me faz jogar o handebol ainda.

Que venham Pinheiros, Flamengo, Palmeiras,, Pão de Acucar,Vasco e outras Universidades como a Metodista que queiram ajudar no crescimento do beach

Abç do cassila

Anônimo disse...

Esse comentário anterior se refere, a opniões de que o APCEF nao teria que se dividr... realmente, HOJE, seria muito injusto... o erro foi outro... que passou, e deve ser corrigido.

Paulinho Martins disse...

Caro anônimo,
Você não precisará falar nada pessoalmente, pois sabemos quem és.
Sua maneira de escrever não deixa dúvidas.
Seu problema é achar que poderia estar jogando nesta equipe, é uma pena, até gostaria muito de ter lhe dado esta alegria.
Continue treinando e escrevendo, mesmo sem se identificar, saberemos sempre quando entrar.

Grande abraço
Paulinho Martins

Anônimo disse...
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FABIO disse...

Prezado Prof. Guerra!
Caros colegas!
Acompanho todas as discussões deste blog, sempre como leitor interessado pela modalidade, mas
desta vez resolvi opinar.
Vivemos um momento importantíssimo na nossa modalidade (me atrevo chamar de nossa porque tenho trabalhado bastante com ela)e entendo que devemos nos unir para que haja desenvolvimento real. Precisamos encontrar caminhos que nos levem a ter mais respeito uns pelos outros, das grandes equipes, dos patrocinadores, das federações, enfim de todos aqueles que tem o poder de contribuir para o nosso desenvolvimento.
Vaidade e desrespeito não nos trará nenhum benefício. Devemos nos concentrar em ações que visem o desenvolvimento de todos os envolvidos (atletas, treinadores, etc...).
Se a divisão de atletas da seleção brasileira for positiva ou necessária para dar mais equilíbrio entre as equipes, que sejam estabelecidas as regras (outro debate).
Eu, particularmente, gosto do desafio de conduzir a minha equipe para um nível melhor a cada ano, acredito que contribuo melhor dessa maneira.
Abraço a todos.
Fábio - Guarujá/SP

Unknown disse...

Diogo,
compreendido.

Abraços

Anônimo disse...

Sabe qual o problemas do Professor Guerra??? O nível de GNA dele é muito elevado!!! kkkkkkkk

Anônimo disse...

Temos outras preocupaçoes ao invés de discutir "Divisao de Atletas". Isso é coisa de gente desocupada!!! Todas essas discursões não passam de guerra de egos e que realmente acabará prejudicando a nossa modalidade.

P/ voce Paulinho, não reaga da forma que o seu inimigo o faça... Eles ou melhor ele, te provocou e vc reagiu igualzinho como eles quiseram!

Guerra-Peixe disse...

Prezado Anônimo,

Vou tentar corrigir algumas injustiças e avivar sua memória.
Em primeiro lugar a professora Rossana não convocou 8 atletas de seu time, e sim 8 atletas da Paraíba. Millena Alencar, Cinthya e Raílla que já viam sendo convocadas pela antiga técnica. Priscila e Camila sim foram convocadas e ficaram pela primeira vez. Já Manu PB foi convocada e cortada. Priscila é a melhor marcadora de centro do país e Camila, na minha interpretação a melhor curinga do mundo. Atualmente é sensação em todos os eventos internacionais que tem participado. As outras duas da Paraíba, mas da equipe do HCP, foram Gilka e Millena Braga. Gilka foi e Millena não. Portanto, você errou no número das convocadas, no percentual, na origem e desqualificou as convocações, dando a entender que houve preferência por umas em detrimento de outras. Para mim você errou em tudo.

Quanto à questão de se é ou não mais fácil ser convocada sendo atleta da técnica, digo que é mais fácil sim. Mas desde que as atletas se matem de treinar como elas fazem durante todo o ano. Para ressaltar, digo que esse treinamento é acompanhado de trabalho profissional em outras áreas. Estudos universitários. Acompanhamentos de filhos, namorados e maridos. Tudo que é impossível para muitas, elas tornam possível treinando e jogando. Ser convocada é conseqüência. O mais bonito de tudo é perceber que atletas de outros estados e equipes entendem como justas as convocações e a manutenção da equipe unida sem dividir. Isso me causou ótima impressão e mostrou o nível de entendimento que têm as meninas praticantes da modalidade no Brasil. Parabéns a todas que não se deixam envenenar pela inveja e o desdém.

A professora Rossana não dirigiu a equipe do APCEF durante a final do Brasileiro. Mas impedi-la de trabalhar seria uma loucura. Uma coisa é ter envolvimento durante o brasileiro. Outra é trabalhar suas atletas durante o ano. Vá com calma seu anônimo!

Espero de sua parte um pouco mais de reflexão e senso de justiça.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Guerra-Peixe disse...

Olá Flávio!

Foi uma pena você fazer seu retorno nesse ano. Talvez se você tivesse participado da final do ano passado ou da festa que foi o feminino, duas semanas antes do masculino, sua impressão seria outra. Percebemos que apesar de todas as dificuldades estamos crescendo. O que aconteceu em Mongaguá naquele final de semana, teria sido pior se a final fosse no Rio de Janeiro. Aquilo ali não dava para prever nem melhorar.

Concordo com todas as observações de aparência e dificuldades materiais, mas dê um desconto pela situação. O mar subindo. Pessoas preocupadas em dar o melhor para vocês, indo de madrugada ver o mar e analisar o que poderia ser feito diante da situação caótica que se apresentava. Particularmente, considerei um milagre chegar ao final daquela competição.

A ideia de divisão não é do Guerra. A minha idéia, autorizado pelo diretor, foi colocar a questão no blog para que pudesse ser discutida. Depois, fruto dessas discussões, termos relatório para ser analisado e decidido no que for melhor para o Handebol de Areia.

Ontem entreguei esse relatório. Nele apontei propostas lançadas pelos visitantes. Também citei a minha nova proposta. Posso te garantir que essa não tem nada com a primeira lançada por mim na discussão.

Mudei em muitas das minhas interpretações, após ler pessoas que tenho pouco ou nenhum contato. Foi bacana perceber como algumas pessoas vêem a modalidade e seu futuro. Posso te garantir que minhas mudanças não foram fruto da intolerância de uns. Falta de educação de outros. Muito menos dos anônimos “corajosos”. Como digo sempre, espero apenas ter contribuído para o desporto.

Forte abraço,

Guerra-Peixe

SILVIO LAGO disse...

Caro amigo Guerrinha, que chamo de mestre carinhosamente, sabemos que você é paça fundamental em desenvolver mais e mais a nossa modalidade, esta questão que você colocou no blog, se estivesse concorrendo ao "OSCAR" ganharia fácil a estatueta de ouro, pois 107 depoimentos não é qualquer blog que atinge esta marca. Por que chegou a esta marca?

Pq, em 1º lugar existe a credibilidade de seu blog.

Depois o assunto abordado, muito importante para o futuro da modalidade.

Em seguida o grande número de pessoas que só querem ajudar e opinar sobre esta questão e outras sobre o handebol de areia.

Certas ou erradas são opiniões que devemos ler e estudar, nós árbitros não erramos e acertamos, atletas não erram e acertam, técnicos não erram e acertam, então, a vida é assim, cheia de erros e acertos.

Pelo amor de Deus, não vamos levar as posições negativas ou positivas para o lado pessoal, esta "briga" tem que ser saudável, como uma pelada de fim de ano, "casados e solteiros" ou um simples jogo de damas na praça, todos querm ganhar e fazem de tudo para isso, mais no fim todos vão tomar sua cervejinha, se abraçam e tudo acaba bem.

Com certeza depois deste capítulo, todos, eu digo todos, pensarão mais para colocar um depoimento, não só aqui, mais em qualquer lugar que sejam exigidos.

O que o meu amigo Guerrinha fez foi simplesmente o que um Mestre de Sociologia faz em suas aulas diante uma turma que fica entediada com um disciplina misteriosa,simplesmente ele abordou um assunto e fez com que seus alunos colocassem suas opiniões, certas ou erradas o que houve foi uma discussão de um assunto, que até então não era tão polêmico assim, mais seus alunos fiseram disso um estudo Bíblico, kkkk.

Isso só mostra que temos muitos técnicos, estudiosos, entendidos sobre os assuntos pertinentes ao nosso tão querido e "pobre", isso mesmo eu disse "pobre" (para os cego) pq para mim, o handebol de areia é um dos mais ricos esportes do nosso país, vamos aproveitar e fazer de tudo para colocá-lo na mídia, nas manchetes, nas escolas, nas universidades, nas ruas, nas praças, na boca do povo, se vocês conseguiram colocar este blog em um dos mais visitados do esporte brasileiro, e por que não mundial, pq não usamos esta força para colocar o handebol de areia no topo.

Sejamos vários Carlos Arthur Nuzmam, Vários Oscar do basquete, que sempre briga pelo esporte, Vários outros que fazem a partes deles em manter a popularidade de cada esporte.

Vamos sair do nosso casulo e começar a nos unir mais e, em um futuro próximo, que existam vários Gueeras, marcinhos, Rossanas, Romulos, Paulinhos, Alexs,Julianas, Daniels, Joões, Leonardos, Silvios, Filipes, Diretores. Que estejam em nosso meio, Metodistas, Pinheiros, Londrinas, Itajais, Flamengos, Corinthians, Rússias, Alemanhas, Croácias, Itálias, e todos que queriam jogar este esporte que é tão apaixonante.

No handebol inddor você acaba um jogo cheio de ematomas, com dores por causa das quedas, chingando todo mundo e outros, no handebol de areia você acaba o jogo cheio de areia pelo corpo, cheio e vontade que chegue logo o próximo jogo para jogar mais, você abraça e ri com seu adversário.

Amigos, vamos abraçar esta alegria que o handebol de areia envolve e vamos tocar a vida em frente, sem brigar e comentários chulos, somos muito inteligentes para nos perdemos com indiretas infantis.

Parabens Guerra e a todos que participaram de forma inteligente do blog, continuemos sempre assim.

Abraços a todos

Um amante do handebol e do handebol de areia

Silvio Lago

Alexandre Gomes de Almeida disse...

Silvio,
Eu havia decidido que não iria mais comentar no blog sobre esse assunto, depois que a discussão tomou rumo de ofensas por parte de alguns, mas seu último comentário me motivou escrever por mostrar que o lado humano de tudo isso é o mais importante. Você resumiu muito bem o espírito que é o handebol de areia. Fair play! Nos mostra que apesar dos debates duros, quentes e divergentes, nossa modalidade será sempre grande. E o crescimento que teve foi graças as pessoas que contribuiram para tudo isso e que você citou com muita propriedade.
Essa oportunidade de discutir os rumos da modalidade é algo raro na maioria dos esportes que vivem de imposições arbitrárias e de sistemas corruptos. Aqui nesse espaço que o Guerra disponibiliza podemos fazer nossas assembleias virtuais que são muito mais produtivas que muitas reuniões presenciais.
Concordando ou não com as propostas, as manifestações acontecem porque as pessoas se preocupam com o handebol de areia.
Grande abraço,
Alexandre

Anônimo disse...
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Fernando Coelho disse...

Anônimo,vc sabe escrever muito bem, por que se esconde???????? É feio não se revelar. Quer jogar bost_ no ventilador e não se revelar???? Vc é homem ou um saco de batata????

Anônimo disse...

G N A!!!! É isso que o professor Guerra Peixe tem demais!!!! kkkkkkkkkkk


Acabe logo com essa enquete, que é o melhor que vc faz!!!!! Daqui a pouco vai sair coisas que vão te desagradar ainda mais....
hahahahaha
mas é isso que vc quer né... que as pessoas comentem, pra aumentar sua popularidade e tambem usar esses comentarios contra os mesmos, unicamente professor Paulo Martins!
Mala demais vc!!!!!!!

Guerra-Peixe disse...

Aos Frequentadores do Blog,

Como todos sabem tenho o máximo de paciência com anônimos. Entendo que algumas pessoas, por razões variadas, se sintam impelidas a esse tipo de ação. Na maioria das vezes, percebo que essa distorção é fruto da formação com pouco espaço de voz e medo descabido de retaliações. Mas respeito. Podem me atacar. Fazer gracinhas. Criticar. Não me aborreço e até acho engraçado. Agora, atacar pessoas e instituições de forma gratuita não dá para aceitar. Se a pessoa quer falar de alguém e coloca o nome, tudo certo. Agora no anonimato tem limites.

A mais nova vítima dessa maldade foi o Diretor da modalidade atacado por nepotismo. Meu Deus, isso é loucura! Muito do que existe na modalidade, sem um tostão, é produzido por Stanley e Enzo. O blog oficial vinculado à página da CBHb, sua atualização, revista, desenvolvimento de projetos entre outras coisas. Durante a final do brasileiro masculino, sem exceção, todos nós estávamos tensos com a possibilidade da água do mar invadir o que sobrava da arena. Pois bem, num determinado momento olhei para o outro lado da quadra e lá estava o filho do diretor com enxada cavando e fazendo barreira para que todos pudessem jogar. Durante a madrugada, Enzo era um que saia para ver se o mar invadiria a quadra. Depois se juntava ao pai para ver qual a solução a tomar no outro dia. Esse jovem que alguém achou de atacar, é jogador de vôlei e ex-atleta da seleção brasileira cadete. Poderia estar curtindo apenas a sua modalidade. Mas ajuda o Handebol de Areia e ao pai. Sejamos humildes e recebamos a ajuda de bom grado. Não sejamos burros, afastando quem paga para ajudar.

Para os que não sabem, ninguém ganha nada na “cúpula” do Handebol de Areia. Treinadores, auxiliares, fisioterapeuta e preparador físico não recebem R$1,00. Pelo contrário, vivemos pagando despesas menores, pois acreditamos que estamos no caminho certo. Todos estão investindo.

Quanto à comissão técnica, me nego a responder por considerar esse assunto provinciano demais. Esse papo de carioca, paulista, paraibano e cearense é muito atrasado. Somos todos brasileiros. Ou não? Talvez, por sermos bem misturados, é que estejamos entre os melhores do mundo.

Se quiserem mudar o pessoal que dirige o Handebol de Areia do Brasil, não será pelo blog do Guerra ou outro qualquer. Conversem com o presidente da federação de vocês. Peçam para ele fazer força junto ao presidente da CBHb. Com certeza esse é o caminho.

Por fim, vamos aceitar a opinião do anônimo e lançar novo assunto amanhã.

Forte abraço!

Ted Boy disse...

Boa noite


Sei que opiniões diferentes sobre um mesmo assunto acontecem mais o que parece é que algumas pessoas que postam aqui como anônimos estão descarregando aqui suas frustrações da vida em algumas pessoas , o que foi falado aqui contra Paulinho, Stanley e Enzo e Guerra é de uma imbecilidade e falta total de noção não concordo com algumas posições quanto ao nosso esporte mas os caras fazem acontecer de acordo com seus conceitos e credos por que não são os meus (nem sempre) vou ofender moralmente, acho que não né. Acredito que se alguém tem algo de útil ajude senão vai tomar banho na soda.
Mudando um pouco de assunto depois da final estava em um mesa junto com Cassilati , Coelhão , Banana e Diego ;Cassilati falou de uma evento acontecido no condominio dele se não me engano que estava organizando e conseguiu muitos patrocinadores, Cassila pelo Handebol de Areia que vc fez muito para o Brasil chegar onde está ajudenos com seu conhecimento!

Abraço a todos

Rebecka Marques disse...

Queria deixar bem claro que nem sempre as melhores atletas estão na equipe campeã, se não o time campeão seria sempre o que teria mais atletas convocadas para a seleção, o que não acontece. O handebol de areia por si já é um esporte que nivela muito as equipes, tornando até atletas mais novos e menos experientes de um nivel capaz de ser campeão tão quanto os atletas de seleção brasileira. A convocação, que eu saiba, é para as atletas destaques e não para as atletas que conseguiram chegar em um lugar melhor no pódio, logo não vi erro algum na convocação da professora Rossana as atletas que ficaram em 6o lugar.
Mas em relação ao tema discutido, sou totalmente contra a divisão de atletas da seleção brasileira. Tenho acompanhado de perto o treinamento das meninas da APCEF que treinam embaixo de sol e chuva 2 vezes por dia e acho nada mais que certo elas terem chegado onde estão hoje tendo o mesmo time que ficou em 6o lugar no brasileiro anterior.
Acredito que irão surgir ainda novas atletas que se destacraão no handebol de areia da paraíba e provavelmente no mesmo clube pois o treinamento é feito com quem queira treinar e não especificamente para as atletas da seleção. Digamos que novas atletas surgissem no clube e acabasse chegando na seleção como as outras, estas também teriam que sair do clube que a fez crescer para jogar por outro clube? Acho totalmente injusto e inaceitável Guerra mesmo sabendo que sua intenção é apenas fazer crescer o nosso esporte, mas acredito que haja outros meios.

Rebecka Marques disse...

Isso foi só pq eu queria dar minha opinião antes que o assunto acabasse! kkkkkkkkkkkkkkk
Beijos Guerrinha

Anônimo disse...

Caro Guerra, concordo com o Marcinho, que graça tem ter 6 campeões mundiais num mesmo time???
Aqui cabe a pergunta - Por que esses jogadores e outros da dita equipe continuaram a ser convocados????
Talvez a melhor forma de coibir este tipo de fraude desportiva seja justamente a exclusão dos que dela direta ou indiretamente participam.
Quanto a questão financeira, vou discordar do Marcio pois os atletas podem não estar rebendo salários mas, sem dúvida, percebem outras vantagens, como a garantia de estar na elite do esporte, enquanto a instituição desfruta desde a redução de impostos até a propaganda para captação de mais alunos e frequentadores.
Um abraço

Marcelino - RJ

Acyr Araujo disse...

Guerra e demais participantes,
primeiro gostaria de parabenizar a disposição em colocar este assunto polêmico no blog, sujeito inclusive a mensagens anônimas.
de tudo que li, dois pontos me parecem importantes:
1.dificultar a formação de equipes especificamente para uma competição nacional;
2.incentivar as equipes formadoras de atletas.
acho que com um pouco de criatividade e contribuição isenta dos participantes é possível amadurecer sua proposta inicial e alcançar estes objetivos.
Marcinho caminhou bem nesta direção.
aproveito para parabenizar aqueles que, dentro do regulamento, obtiveram resultados positivos nos últimos anos e ressalto que os dois objetivos que menciono neste comentário buscam exclusivamente a evolução do handebol de areia.
forte abraço a todos,
Acyr Araujo - Niterói Rugby