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Comentário de Antônio H. Guerra Peixe
Em primeiro lugar gostaria de deixar claro que não sou contra nenhum país, pelo contrário, sou a favor do Beach Handball. Muito menos sou contra ao grupo de trabalho da IHF, onde tenho apenas amigos. Porém, jamais vou me furtar a comentar e criticar algo que não compreendo que foge ao meu conhecimento e entendimento.
Gostaria de entender qual o critério que elevou a Croácia no feminino a ser colocada como cabeça de chave no pote 1. A última campeã do mundo foi Noruega. O 1ª no Ranking é o Brasil. Vice-campeã do último mundial foi Dinamarca. Será que Croácia por ser campeã europeia subiu a esse patamar?
No masculino a mesma coisa. Croácia no pote 1? O campeão mundial e 1º no ranking é o Brasil. O Egito é 2º no ranking. No último mundial o Egito foi terceiro e Rússia chegou à frente da Croácia. O que terá sido levado em consideração? Terá sido o resultado europeu? Qual foi o critério?
Do Brasil mando um forte abraço ao amigo Wael Abdel-Ati, técnico egípcio, que dirige a equipe nacional de Beach Handball de Oman. Estamos no mesmo grupo e teremos a oportunidade de nos enfrentarmos mais uma vez.
Por último, gostaria de parabenizar os organizadores do evento em Muscat - Oman. Pude assistir ao vivo e ver a forma como o país encara a modalidade. Foi uma bela festa. Espero que seja esse o mesmo caminho do mundial.
Em tempo: Professor e amigo Fernando Posada. Chegou no dia 14 em nossa Confederação o documento da IHF que rege toda a escolha de países e divisões de chaves. A divisão de países e os assuntos acima continuam incompreensíveis à luz da organização desportiva.
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